27 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:34
ESTADO
05/07/2023 11:09
Atualizado
05/07/2023 11:10

Servidores do Detran/RN entram em greve; entre as pautas está a realização do concurso público

A paralisação foi iniciada nesta quarta-feira (5), conforme decisão tomada em assembleia realizada no dia 28 de junho. Os trabalhadores alegam falta de propostas do Governo para atender aos pleitos da categoria. Entre outras coisas, os profissionais reivindicam a reposição das perdas salariais, a realização de concurso público, a implementação de um Programa de Incentivo à Qualificação (PIQ) e Auxílio Alimentação.
Servidores do Detran/RN entram em greve; entre as reivindicações está a realização do concurso público. A paralisação foi iniciada nesta quarta-feira (5), conforme decisão tomada em assembleia realizada no dia 28 de junho. Os trabalhadores alegam falta de propostas do Governo para atender aos pleitos da categoria. Entre outras coisas, os profissionais reivindicam a reposição das perdas salariais, a realização de concurso público, a implementação de um Programa de Incentivo à Qualificação (PIQ) e Auxílio Alimentação.
FOTO: REPRODUÇÃO

Os trabalhadores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do Rio Grande do Norte entraram em greve, na manhã desta quarta-feira (5).

A decisão foi tomada no dia 28 de junho, durante assembleia no Sindicato dos Servidores da Administração Indireta do Estado (Sinai). Os trabalhadores alegam falta de propostas do Governo para atender aos pleitos da categoria.

Entre outras coisas, os profissionais reivindicam a reposição das perdas salariais, a realização de concurso público, a implementação de um Programa de Incentivo à Qualificação (PIQ) e Auxílio Alimentação.

Com a deflagração da greve, estão paralisados os serviços de registro de veículos, que envolvem vistoria, auditoria e emissão, os serviços de habilitação e os de educação para o trânsito. Quem procura o órgão nesta segunda, está sendo orientado a realizar o reagendamento.

Coordenador de comunicação do SINAI-RN e trabalhador do DETRAN, Alexandre Guedes afirma que desde março, mês da data-base da categoria, foram realizadas várias audiências que não trouxeram resultados.

“De lá para cá o Governo não apresentou nenhuma proposta concreta. Diante disso, nos restou acionar o último instrumento que nos resta, que é a greve”.


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