18 NOV 2024 | ATUALIZADO 12:21
POLÍCIA
10/10/2023 15:40
Atualizado
10/10/2023 15:40

Secretaria de Saúde de Apodi lamenta homicídio e diz que crime ocorreu em área externa do CAPS

Em nota, a secretaria informou que a vítima teria entrado, para dormir, na área externa do prédio onde funciona o CAPS, local onde o crime ocorreu. Esclareceu, ainda, que ambos (vítima e suspeito) eram usuários da unidade, realizavam, esporadicamente, algumas atividades de consulta, no entanto não realizavam acompanhamento com regularidade, não aceitavam tomar a medicação prescrita, nem participar dos grupos terapêuticos. Por volta das 4h desta terça-feira (10), Maria Dorineide Oliveira de Carvalho foi golpeada no rosto com uma pedra e teve o corpo parcialmente carbonizado. O suspeito, Antônio Flávio Costa Oliveira, foi preso e confessou o crime.
Secretaria de Saúde de Apodi lamenta homicídio e diz que crime ocorreu em área externa do CAPS. Em nota, a secretaria informou que a vítima teria entrado, para dormir, na área externa do prédio onde funciona o CAPS, local onde o crime ocorreu. Esclareceu, ainda, que ambos (vítima e suspeito) eram usuários da unidade, realizavam, esporadicamente, algumas atividades de consulta, no entanto não realizavam acompanhamento com regularidade, não aceitavam tomar a medicação prescrita, nem participar dos grupos terapêuticos. Por volta das 4h desta terça-feira (10), Maria Dorineide Oliveira de Carvalho foi golpeada no rosto com uma pedra e teve o corpo parcialmente carbonizado. O suspeito, Antônio Flávio Costa Oliveira, foi preso e confessou o crime.
FOTO: REPRODUÇÃO

A Secretaria de Saúde de Apodi se manifestou, por meio de nota, nesta terça-feira (10), sobre um crime ocorrido, por volta das 4h, no terreno que abriga o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do município.

Maria Dorineide Oliveira de Carvalho foi assassinada, tendo sido foi golpeada no rosto com uma pedra e, em seguida, teve o corpo parcialmente carbonizado. O suspeito, Antônio Flávio Costa Oliveira, foi preso e confessou o crime.

Segundo a nota, o crime não ocorreu nas dependências da unidade, mas em uma área externa, que a vítima teria acessado para dormir.

Ainda segundo a nota, ambos (vítima e suspeito) eram usuários da unidade, realizavam, esporadicamente, algumas atividades de consulta, no entanto não realizavam acompanhamento com regularidade, não aceitavam tomar a medicação prescrita, nem participar dos grupos terapêuticos.

A secretaria também se colocou à disposição para maiores esclarecimentos e reiterou votos de pesar pela família da vítima.

“Em tempo, a gestão municipal está constantemente em contato com a Polícia Militar, que faz o monitoramento dos moradores em situação de rua do município, com levantamento de dados e informações, como por exemplo, se há algum antecedente criminal”, concluiu a nota.

VEJA NOTA NA ÍNTEGRA ABAIXO:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Secretaria Municipal de Saúde de Apodi, por meio do Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, vem tornar público que o trágico e lamentável ocorrido de hoje não ocorreu nas instalações internas do Caps, ocorre que existe uma área externa, como acontece na maioria de órgãos públicos, para facilitar o acesso. Ao que parece a vítima adentrou nessa área externa para dormir e foi onde ocorreu o infeliz acontecido, já devidamente demonstrado na mídia.

O Caps sempre se colocou, e se coloca, à disposição de toda a sociedade apodiense na política de assistência e atenção à saúde mental. Esclarece que ambos (vítima e acusado) eram usuários do Caps, realizavam, esporadicamente, algumas atividades de consulta, no entanto não realizavam acompanhamento com regularidade, não aceitavam tomar a medicação prescrita, nem participar dos grupos terapêuticos, mesmo sempre contando com o apoio da equipe.

O Caps de Apodi é Caps I, ou seja, o horário de funcionamento é apenas diurno. Nos colocamos à disposição para maiores esclarecimentos e reiteramos votos de pesar pela família da vítima, rogando ao pai celestial a misericórdia eterna.

Em tempo, a gestão municipal está constantemente em contato com a Polícia Militar, que faz o monitoramento dos moradores em situação de rua do município, com levantamento de dados e informações, como por exemplo, se há algum antecedente criminal.


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