08 NOV 2024 | ATUALIZADO 08:36
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
29/12/2023 18:15
Atualizado
29/12/2023 18:15

Policial Civil usa arma funcional para matar a ex e depois tirar a própria vida, em Florânia

O crime aconteceu nesta sexta-feira (29). Francisco de Assis Toscano, de 47 anos, estava de serviço quando deixou a delegacia, armado, afirmando que iria fazer uma diligência. Ele foi até a casa da companheira, identificada como Cícera Dantas Soares, de 43 anos, atirou contra ela e contra mais duas pessoas que estavam no local. Além da mulher, uma das vítimas, David Araujo de Moura, de 30 anos, também morreu no local. A terceira pessoa foi socorrida com vida para Natal. Após o crime, Francisco tirou a própria vida.
Policial Civil usa arma funcional para matar a ex e depois tirar a própria vida, em Florânia. O crime aconteceu nesta sexta-feira (29). Francisco de Assis Toscano, de 47 anos, estava de serviço quando deixou a delegacia, armado, afirmando que iria fazer uma diligência. Ele foi até a casa da companheira, identificada como Cícera Dantas Soares, de 43 anos, atirou contra ela e contra mais duas pessoas que estavam no local. Além da mulher, uma das vítimas, David Araujo de Moura, de 30 anos, também morreu no local. A terceira pessoa foi socorrida com vida para Natal. Após o crime, Francisco tirou a própria vida.
FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS

Cícera Dantas Soares, de 43 anos, foi assassinada a tiros nesta sexta-feira (29). O autor dos disparos foi Francisco de Assis Toscano, de 47 anos, policial civil e ex-companheiro dela. Após matá-la, ele tirou a própria vida.

O crime foi cometido com a arma funcional do policial. Por volta das 11h, ele, que estava de serviço, deixou a delegacia de Florânia afirmando que iria realizar uma diligência. Na sequência, Francisco dirigiu para a casa da ex-companheira.

No local, ele ainda baleou outras duas pessoas. David Araujo de Moura, de 30 anos, também morreu no local. A outra pessoa, que não teve o nome divulgado, foi socorrida com vida para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal.

Segundo nota emitida pela Polícia Civil, em agosto de 2022, Francisco foi preso em flagrante por violência doméstica. Ele foi liberado após audiência de custódia com a aplicação de medidas cautelares, como a suspensão do porte de arma de fogo fora do ambiente/horário de trabalho, a proibição de manter contato com a vítima, familiares, testemunhas e de se aproximar ao menos 200 metros da ex-companheira.

“A Polícia Civil do RN está de luto, lamenta pelas três vidas perdidas de forma tão trágica e se solidariza com os familiares”, disse a nota.


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