06 NOV 2024 | ATUALIZADO 14:30
POLÍCIA
COM INFORMAÇÕES DO ICÉM CARAÚBAS
06/11/2024 12:25
Atualizado
06/11/2024 12:18

Júri considera dupla inocente por homicídio de agricultor em Caraúbas

O júri popular de Danilo da Silva Fernandes, conhecido como “Tumulto”, e Luís Felipe de Lima, conhecido como “Lipe Matador” foi realizado nesta terça-feira (5). Por maioria dos votos, o corpo de jurados acolheu o entendimento do promotor de Justiça, Eugênio Ribeiro, que considerou as provas insuficientes para sustentar a acusação e requereu a absolvição dos réus. Os dois já são condenados a mais de 40 anos por participação no homicídio do soldado Ildôneo José da Silva, ocorrido no dia 16 de agosto de 2018, na RN 117.
Júri considera dupla inocente por homicídio de agricultor em Caraúbas. O júri popular de Danilo da Silva Fernandes, conhecido como “Tumulto”, e Luís Felipe de Lima, conhecido como “Lipe Matador” foi realizado nesta terça-feira (5). Por maioria dos votos, o corpo de jurados acolheu o entendimento do promotor de Justiça, Eugênio Ribeiro, que considerou as provas insuficientes para sustentar a acusação e requereu a absolvição dos réus. Os dois já são condenados a mais de 40 anos por participação no homicídio do soldado Ildôneo José da Silva, ocorrido no dia 16 de agosto de 2018, na RN 117.

O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Caraúbas decidiu por inocentar Danilo da Silva Fernandes, conhecido como “Tumulto”, e Luís Felipe de Lima, conhecido como “Lipe Matador”, pelo crime de homicídio qualificado contra o agricultor Isaias Felício.

O júri da dupla foi realizado nesta terça-feira (5). Por maioria dos votos, o corpo de jurados acolheu o entendimento do promotor de Justiça, Eugênio Ribeiro, que considerou as provas insuficientes para sustentar a acusação e requereu a absolvição dos réus.

Diante da decisão soberana do conselho de sentença, o juiz Thiago Mattos de Matos declarou os réus absolvidos.

Tumulto e Matador já são condenados por outros crimes. Os dois faziam parte do bando que matou o soldado Ildôneo José da Silva, no dia 16 de agosto de 2018, na RN 117, quando a vítima se deslocava no ônibus escolar para cursar faculdade em Mossoró-RN.

Por este crime, a dupla, assim como todos os outros envolvidos, foi condenada a mais de 40 anos de prisão, cada.


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