07 NOV 2024 | ATUALIZADO 16:04
POLÍCIA
12/01/2024 12:18
Atualizado
12/01/2024 12:18

Vereador do município de Várzea é preso por suspeita de estrupro contra uma adolescente

O crime teria acontecido no ano de 2017. Na época, Paulo Freire de Lima, de 60 anos, hoje vereador do município pelo MDB, era empregado da Caern. A vítima era uma menor aprendiz, subordinada ao suspeito. A investigação conduzida pela DPCA demonstrou que o crime ocorreu e que o investigado vinha intimidando a vítima e sua família. Em razão disso, o mandado de prisão preventiva foi solicitado e expedido pela Vara Criminal da Comarca de Santo Antônio, sendo cumprido nesta quinta-feira (11).
O crime teria acontecido no ano de 2017. Na época, Paulo Freire de Lima, de 60 anos, hoje vereador do município pelo MDB, era empregado da Caern. A vítima era uma menor aprendiz, subordinada ao suspeito. A investigação conduzida pela DPCA demonstrou que o crime ocorreu e que o investigado vinha intimidando a vítima e sua família. Em razão disso, o mandado de prisão preventiva foi solicitado e expedido pela Vara Criminal da Comarca de Santo Antônio, sendo cumprido nesta quinta-feira (11).

Um vereador do município de Várzea, no Rio Grande do Norte, foi preso nesta quinta-feira (11), por força de uma mandado de prisão em virtude de um crime de estupro contra uma adolescente.

O crime teria acontecido no ano de 2017. O suspeito, identificado como Paulo Freire de Lima, de 60 anos, hoje vereador do município pelo MDB, era empregado da Caern.

O homem teria cometido o crime valendo-se de sua condição hierárquica, violentando sexualmente a vítima de maneira continuada.

A investigação, conduzida pela Delegacia Especializada na Proteção da Criança e do Adolescente de Natal (DPCA/Natal), demonstrou que o crime ocorreu e que o investigado vinha intimidando a vítima e sua família.

Em razão disso, o mandado de prisão preventiva foi solicitado e expedido pela Vara Criminal da Comarca de Santo Antônio, sendo cumprido nesta quinta.

O suspeito foi detido, permaneceu em silêncio e foi encaminhado para o sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Em nota, a Caern informou que tomou conhecimento da denúncia em 2022, instaurou um procedimento administrativo e encaminhou o caso para a Delegacia da Infância e da Juventude e ao Ministério Público.

“Tanto os procedimentos do Comitê de Ética quanto das autoridades são sigilosos e a Companhia aguarda o desfecho dos procedimentos para que sejam tomadas as demais medidas cabíveis”, disse a Caern na nota.


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