04 NOV 2024 | ATUALIZADO 14:52
POLÍCIA
03/03/2024 22:02
Atualizado
03/03/2024 22:14

19º dia: Força Tarefa reduz perímetro de buscas e fecharam todos os acessos

Nas últimas 12 horas, os policiais da Força Tarefa tomaram conhecimento que dois homens (possivelmente os fugitivos Tatu e Martelo), invadiram um galpão e agrediram o proprietário. Queriam comida e celulares. Após este fato, os policiais se digiram ao local e reduziram o perímetro de buscas. Outra medida, foi fechar os acessos para trabalhadores rurais desta região.
Nas últimas 12 horas, os policiais da Força Tarefa tomaram conhecimento que dois homens (possivelmente os fugitivos Tatu e Martelo), invadiram um galpão e agrediram o proprietário. Queriam comida e celulares. Após este fato, os policiais se digiram ao local e reduziram o perímetro de buscas. Outra medida, foi fechar os acessos para trabalhadores rurais desta região.
Reprodução

Enquanto equipes bem treinadas faziam a transferência de 25 presos do Presídio Federal de Mossoró para o Presídio Federal de Catandubas, no Paraná, outras equipes com reforço de vários estados, intensificavam as buscas pelos fugitivos Deibson Cabral Nascimento, o Tatu, de 33 anos, e Rogério da Silva Mendonça, o Martelo, de 35 anos, na zona rural de Baraúna-RN.

Nas últimas 12 horas, os policiais da Força Tarefa tomaram conhecimento que dois homens (possivelmente os fugitivos), invadiram um galpão e agrediram o proprietário. Queriam comida e celulares. Após este fato, os policiais se digiram ao local e reduziram o perímetro de buscas. Outra medida, foi fechar os acessos para trabalhadores rurais desta região.

O trabalho da Força Tarefa, composta por mais de 500 policiais, com apoio de helicópteros, dezenas de viaturas, motocicletas, drones e até cães farejadores, se concentra neste perímetro, que compreende entre os assentamentos Vila Nova e a Reserva Nacional da Furna Feia, onde mostramos que existe um aeroporto desativado com 2 km de pistas.


O trabalho dos policiais para localizar e recapturar os dois fugitivos assusta e irrita os moradores de dezenas de comunidades rurais da região, que antes da mobilização, viviam tranquilamente, sem qualquer movimento. Agora são obrigados a fechar as portas ao pô do sol e ficam assustados a noite toda, temendo a casa ser invadida pelos fugitivos.

Os policiais são cientes deste quadro e se alojam nas comunidades, buscando abrigo e também oferecendo segurança aos moradores. Em contato com a reportagem, alguns policiais se mostraram um pouco cansados e decepcionados, por não recapturarem os fugitivos. Os proprietários de áreas produtivas estão preocupados com a safra que precisam colherem.

Em Mossoró, já se começa a perguntar o custo desta operação mobilizando tanta estrutura, por 19 dias seguidos, sem sucesso. Já se especula em algo em torno de R$ 10 milhões gastos até agora com diárias, combustíveis, hospedagens, etc.

Notas

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