13 SET 2024 | ATUALIZADO 11:56
POLÍCIA
26/08/2024 11:27
Atualizado
26/08/2024 11:27

Ministério da Justiça inicia Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas

Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a ação vai recolher amostras de DNA de familiares de pessoas desaparecidas, bem como impressões digitais de pessoas vivas com identidade desconhecida e de cadáveres não identificados, visando a localizar possíveis desaparecidos do país. Os interessados podem se apresentar até 30 de agosto para fazer a doação do material , em qualquer um dos quase 300 pontos de coleta espalhados pelo país. Vale lembrar que a coleta não dói e que pode ser feita por meio de saliva ou sangue.
Ministério da Justiça inicia Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas. Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a ação vai recolher amostras de DNA de familiares de pessoas desaparecidas, bem como impressões digitais de pessoas vivas com identidade desconhecida e de cadáveres não identificados, visando a localizar possíveis desaparecidos do país. Os interessados podem se apresentar até 30 de agosto para fazer a doação do material , em qualquer um dos quase 300 pontos de coleta espalhados pelo país. Vale lembrar que a coleta não dói e que pode ser feita por meio de saliva ou sangue.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, inicia, nesta segunda-feira (26), a Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas.

Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a ação conta com três etapas: coleta de amostras de DNA de familiares de pessoas desaparecidas; impressões digitais de pessoas vivas com identidade desconhecida; e impressões digitais de cadáveres não identificados.

Os materiais genéticos coletados passarão a fazer parte da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG).

Até 30 de agosto, será possível fazer a doação de material em qualquer um dos quase 300 pontos de coleta espalhados pelo país. Vale lembrar que a coleta não dói e que pode ser feita por meio de saliva ou sangue.

Além disso, o DNA coletado não será utilizado para outros fins além da identificação de pessoas desaparecidas.


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