15 SET 2024 | ATUALIZADO 17:26
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
04/09/2024 15:47
Atualizado
04/09/2024 15:47

TJP condena “Luan do Pirrichil” a mais de 22 anos de prisão por homicídio e lesão corporal

Luan Carlos Menino Pereira, conhecido por “Luan do Pirrichil”, de 26 anos, foi a júri popular nesta quarta-feira (4), em Mossoró. Ele foi considerado culpado pelo homicídio de Gustavo Almeida do Nascimento, ocorrido no dia 12 de junho de 2022, nas Malvinas. Na mesma ocasião, uma segunda pessoa também foi ferida, mas sobreviveu. Luan também foi condenado por este crime. Com a decisão dos jurados pela condenação, o juiz presidente do TJP aplicou uma pena de 22 anos, 03 meses e 19 dias a ser cumprida, inicialmente no regime fechado.
TJP condena “Luan do Pirrichil” a mais de 22 anos de prisão por homicídio e lesão corporal. Luan Carlos Menino Pereira, conhecido por “Luan do Pirrichil”, de 26 anos, foi a júri popular nesta quarta-feira (4), em Mossoró. Ele foi considerado culpado pelo homicídio de Gustavo Almeida do Nascimento, ocorrido no dia 12 de junho de 2022, nas Malvinas. Na mesma ocasião, uma segunda pessoa também foi ferida, mas sobreviveu. Luan também foi condenado por este crime. Com a decisão dos jurados pela condenação, o juiz presidente do TJP aplicou uma pena de 22 anos, 03 meses e 19 dias a ser cumprida, inicialmente no regime fechado.
FOTO: CEZAR ALVES

Luan Carlos Menino Pereira, conhecido por “Luan do Pirrichil”, de 26 anos, foi condenado a uma pena de 22 anos, 03 meses e 19 dias de prisão, pelo homicídio qualificado de Gustavo Almeida do Nascimento e por ter cometido lesão corporal contra uma segunda pessoa.

O homem sentou no banco dos réus do Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins na manhã desta quarta-feira (4). Já o crime aconteceu no dia 12 de junho de 2022, por volta das 12h11, na Avenida Antônio Bento, no Conjunto Nova Vida, Bairro Malvinas, Mossoró.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Norte, os crimes foram cometidos por Luan, na companhia de Arielisson José da Silva Correia. No entanto, este último acabou morrendo antes da polícia civil elucidar o caso.

Consta também no processo que Luan, teria ido em um carro que pertencia a sua mãe, até o local onde a vítima estava. Gustavo foi encontrado em via pública, conversando com uma terceira pessoa. Ele não teve qualquer chance de reagir, visto que foi abordado por Luan, que já iniciou os disparos contra ele.

Os disparos ainda acertaram um outro rapaz, que não era alvo do atirador. Ele foi socorrido para o Hospital Regional Tarcísio Maia e sobreviveu.

O crime teria sido cometido por conta de rixa entre facções rivais, visto que o réu e a vítima pertenciam a grupos criminosos diferentes, o que caracterizou a motivação torpe do homicídio.

Após as alegações do MPRN e da defesa do réu, o corpo de jurados decidiu considerá-lo culpado pelo homicídio, bem como pela lesão corporal, tendo o juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiro aplicado a dosimetria da pena.

Neste julgamento o MPRN foi representado pelo promotor Ítalo Moreira Martins, enquanto réu teve como representante o advogado Otoniel Mais de Oliveira Jr.


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