26 SET 2024 | ATUALIZADO 18:31
VARIEDADES
26/09/2024 17:24
Atualizado
26/09/2024 17:24

Brava Energia implementa ações para redução de emissão de CO2 na adaptação do FPSO Atlanta

Ações sustentáveis no projeto do navio que vai operar no campo de Atlanta foram apresentadas em palestra no estande da empresa na ROG.e 2024. A reutilização de aço foi uma das oito iniciativas adotadas pela Brava Energia, resultado da combinação entre a 3R Petroleum e a Enauta, para tornar o navio mais sustentável e evitar novas emissões de gases que provocam o efeito estufa. As medidas foram apresentadas em palestra no estande da empresa, na ROG.e 2024, um dos principais eventos do setor de óleo e gás da América Latina.
Brava Energia implementa ações para redução de emissão de CO2 na adaptação do FPSO Atlanta. Ações sustentáveis no projeto do navio que vai operar no campo de Atlanta foram apresentadas em palestra no estande da empresa na ROG.e 2024. A reutilização de aço foi uma das oito iniciativas adotadas pela Brava Energia, resultado da combinação entre a 3R Petroleum e a Enauta, para tornar o navio mais sustentável e evitar novas emissões de gases que provocam o efeito estufa. As medidas foram apresentadas em palestra no estande da empresa, na ROG.e 2024, um dos principais eventos do setor de óleo e gás da América Latina.

A Brava Energia evitou a emissão de 100 mil toneladas de CO2 nas obras de adaptação do navio FPSO Atlanta, ao reutilizar parte do aço do projeto. A empresa, resultado da combinação entre a 3R Petroleum e a Enauta e que atua no mercado potiguar, implementou uma série de ações para ajudar a reduzir as emissões de CO2, no projeto do Sistema Definitivo do Campo de Atlanta, na Bacia de Santos.

A reutilização de aço foi uma das oito iniciativas adotadas pela Brava Energia para tornar o navio mais sustentável e evitar novas emissões de gases que provocam o efeito estufa. As medidas foram apresentadas em palestra no estande da empresa, na ROG.e 2024, um dos principais eventos do setor de óleo e gás da América Latina.

A Brava Energia adotou também outras práticas, como recuperação de calor residual dos gases de exaustão das turbinas, inertização de tanques de carga com hidrocarbonetos, integração energética para aumento da eficiência, gestão de combustíveis e eletrificação. Para o futuro, a companhia quer avaliar tecnologias de captura de carbono.

"Em um FPSO convencional, a geração de CO2 para selagem de tanques é um processo que libera gases poluentes na atmosfera. No caso do FPSO Atlanta, inovamos ao utilizar um sistema de recirculação de gás combustível, reduzindo significativamente as emissões e demonstrando nosso compromisso com práticas mais sustentáveis na indústria", afirmou Henrique Cerqueira, engenheiro de projetos da Brava Energia.

O FPSO Atlanta possui capacidade para processar até 50 mil barris de petróleo por dia e estocar 1,6 milhão de barris de petróleo. O investimento total na Fase 1 do Sistema Definitivo de Atlanta foi de US$ 1,2 bilhão. A unidade já está no Brasil, ancorada na locação, e passa por ajustes finais para iniciar a produção.

Brava na ROG.e 2024

A Brava Energia está realizando sua estreia na ROG.e, um dos maiores eventos do setor energético da América Latina. Até o dia 26 de setembro, a companhia, que é uma das principais independentes do setor de óleo e gás, está no Boulevard Olímpico, no Rio de Janeiro, para apresentar ao público externo sua nova identidade e principais projetos.


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