07 NOV 2024 | ATUALIZADO 15:37
ESTADO
07/11/2024 10:00
Atualizado
07/11/2024 10:00

“Seguimos empregando todos os esforços em busca de menos violência e mais segurança para os potiguares”

O secretário da Segurança Pública e da Defesa Social, coronel Francisco Araújo Silva, destacou a redução da média diária de assassinatos no Rio Grande do Norte. Em seis anos, as forças de segurança conseguiram reduzir em mais da metade a média de casos ocorridos por dia, passando de quase sete casos em 2017 (ano considerado o mais violento da série histórica), para dois em 2024.
“Seguimos empregando todos os esforços em busca de menos violência e mais segurança para os potiguares”. O secretário da Segurança Pública e da Defesa Social, coronel Francisco Araújo Silva, destacou a redução da média diária de assassinatos no Rio Grande do Norte. Em seis anos, as forças de segurança conseguiram reduzir em mais da metade a média de casos ocorridos por dia, passando de quase sete casos em 2017 (ano considerado o mais violento da série histórica), para dois em 2024.

Em seis anos, as forças de segurança que atuam no Rio Grande do Norte já conseguiram reduzir em mais da metade a média diária de mortes violentas registradas no estado.

Em 2017, por exemplo, o estado chegou a registrar quase sete assassinatos por dia. Hoje, a média é de duas mortes.

“É claro que toda vida importa. Não gostamos de lamentar a morte de ninguém. Contudo, seguimos empregando todos os esforços em busca de menos violência e mais segurança para os potiguares”, destacou o secretário da Segurança Pública e da Defesa Social, coronel Francisco Araújo Silva.

Na série histórica do RN, o ano de 2017 aparece como o mais violento. À época, somente no período de janeiro a outubro, 2.053 pessoas foram assassinadas no estado, correspondendo a uma média de 6,8 mortes diárias. O ano acabou com 2.412 vítimas de mortes violentas intencionais, média de 6,7.

Em 2024, também de janeiro a outubro, o estado soma 695 mortes. O total representa uma média, até o momento, de 2,3 ocorrências por dia, ou seja, menos da metade do que foi seis anos atrás.


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