26 NOV 2024 | ATUALIZADO 15:06
MOSSORÓ
26/11/2024 10:41
Atualizado
26/11/2024 10:41

Sinmed apresenta contra proposta ao Governo do estado para evitar paralisação no HRTM

Segundo o Sinmed RN, o pagamento referente ao mês de julho deveria ter sido realizado até o dia 22 de novembro, conforme um acordo judicial firmado entre as partes. No entanto, até a data de hoje, o Estado não repassou os valores devidos, o que levou os médicos a aprovarem a paralisação nesta terça-feira. De acordo com o presidente sinmed, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) apresentou uma proposta de pagar o mês de julho nesta terça-feira. O Sinmed fez uma contraproposta, que prevê o pagamento imediato de julho e agosto até dia 18 de dezembro. "Nós temos uma situação de Inadimplência com atraso do governo de 180 dias, nas UTI's os atrasos vem desde julho, veio uma proposta do governo do estado, nós enviamos uma contraproposta para evitar que em dezembro aconteça a mesma coisa, estamos aguardando o retorno da Sesap", disse o presidente.
Segundo o Sinmed RN, o pagamento referente ao mês de julho deveria ter sido realizado até o dia 22 de novembro, conforme um acordo judicial firmado entre as partes. No entanto, até a data de hoje, o Estado não repassou os valores devidos, o que levou os médicos a aprovarem a paralisação nesta terça-feira. De acordo com o presidente sinmed, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) apresentou uma proposta de pagar o mês de julho nesta terça-feira. O Sinmed fez uma contraproposta, que prevê o pagamento imediato de julho e agosto até dia 18 de dezembro. "Nós temos uma situação de Inadimplência com atraso do governo de 180 dias, nas UTI's os atrasos vem desde julho, veio uma proposta do governo do estado, nós enviamos uma contraproposta para evitar que em dezembro aconteça a mesma coisa, estamos aguardando o retorno da Sesap", disse o presidente.

Os médicos que atuam nas UTIs do Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, decidiram por unanimidade, em assembleia realizada nesta segunda-feira (25) com o Sindicato dos Médicos do RN (Sinmed RN), iniciar uma paralisação nesta terça- feira (26). A decisão ocorre devido à pendência de pagamentos por parte do Governo do Estado, com repasses atrasados desde o mês de julho.

Segundo o Sinmed RN, o pagamento referente ao mês de julho deveria ter sido realizado até o dia 22 de novembro, conforme um acordo judicial firmado entre as partes. No entanto, até a data de hoje, o Estado não repassou os valores devidos, o que levou os médicos a aprovarem a paralisação, marcada para começar às 7h desta terça-feira.

“O sindicato notificou a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), o Juizado Federal do Rio Grande do Norte, a empresa Sama, responsável pela gestão do hospital, e o Conselho Regional de Medicina (CREMERN) sobre a situação. A paralisação seguirá até que o acordo firmado com o Juizado Federal seja cumprido e o pagamento dos médicos seja regularizado”, afirma Geraldo Ferreira, presidente do Sinmed RN.

A expectativa é de que, assim que o pagamento do mês de julho seja efetuado, os médicos retornem às suas atividades normais, garantindo a continuidade do atendimento na UTI.

Durante a paralisação dos médicos, a assistência na UTI será reduzida. Não serão aceitos novos pacientes e os leitos que ficarem vagos por alta de pacientes não serão ocupados. Os médicos devem prestar cuidados apenas aos pacientes internados, até que recebam alta e aqueles que necessitarem de internação em UTI serão orientados a buscar outras unidades de saúde do Estado.

De acordo com o presidente sinmed, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) apresentou uma proposta de pagar o mês de julho nesta terça-feira. O Sinmed fez uma contra-proposta, que prevê o pagamento imediato de julho e agosto até dia 18 de dezembro.

"Nós temos uma situação de Inadimplência  com atraso do governo de 180 dias,  nas UTI's os atrasos vem desde julho, veio uma proposta do governo do estado, nós enviamos uma contraproposta para evitar que em dezembro aconteça  a mesma coisa", disse o presidente.

São 30 leitos de UTI no Hospital Tárcisio Maia que serão prejudicados com a paralisação dos profissionais de saúde.


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