25 ABR 2025 | ATUALIZADO 19:58
POLÍTICA
08/04/2025 09:40
Atualizado
08/04/2025 09:40

Grossos-RN: Justiça Eleitoral rejeita ações do PL contra a prefeita Cinthia

Com a decisão judicial, reforça-se a validade do resultado das urnas em Grossos, afastando as acusações de irregularidades na condução da campanha da chapa vencedora. A vitória de Cinthia Sonale, agora juridicamente consolidada, representa a continuidade de seu grupo político à frente do Executivo Municipal, o que pode impactar diretamente o equilíbrio de forças locais.
Com a decisão judicial, reforça-se a validade do resultado das urnas em Grossos, afastando as acusações de irregularidades na condução da campanha da chapa vencedora.  A vitória de Cinthia Sonale, agora juridicamente consolidada, representa a continuidade de seu grupo político à frente do Executivo Municipal, o que pode impactar diretamente o equilíbrio de forças locais.
Com a decisão judicial, reforça-se a validade do resultado das urnas em Grossos, afastando as acusações de irregularidades na condução da campanha da chapa vencedora. A vitória de Cinthia Sonale, agora juridicamente consolidada, representa a continuidade de seu grupo político à frente do Executivo Municipal, o que pode impactar diretamente o equilíbrio de forças locais.

A Justiça Eleitoral indeferiu nesta segunda-feira (07) duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) apresentadas pelo Partido Liberal (PL) de Grossos e por seus candidatos a prefeito e vice-prefeito nas eleições municipais de 2024. As decisões mantêm a validade dos registros de candidatura e dos votos obtidos por Cinthia Sonale e Valdeci Caetano, confirmando a legitimidade da chapa eleita.

Na primeira ação, o PL alegava suposta compra de votos por parte de Galego Caetano, então candidato a vice-prefeito, com apoio da prefeita e candidata à reeleição, Cinthia Sonale. No entanto, o juiz indeferiu o pedido de tutela antecipada por considerar que não havia elementos mínimos que justificassem a urgência da medida, conforme previsto no artigo 300 do Código de Processo Civil. O Ministério Público Eleitoral também opinou pela improcedência da ação, apontando a falta de provas consistentes que sustentassem a acusação.

A segunda AIJE tratava de alegações de abuso de poder econômico e político, incluindo supostas contratações irregulares e aumento de despesas com doações financeiras no período pré-eleitoral. Os autores basearam parte de suas denúncias em dados do Tribunal de Contas do Estado. Ainda assim, o Ministério Público novamente recomendou o indeferimento da ação, destacando que os programas sociais questionados estavam dentro da legalidade e não configuravam abuso de poder.

Com a decisão judicial, reforça-se a validade do resultado das urnas em Grossos, afastando as acusações de irregularidades na condução da campanha da chapa vencedora. O caso também evidencia a importância da análise criteriosa por parte da Justiça Eleitoral e do Ministério Público diante de denúncias apresentadas no contexto do processo democrático.

A vitória de Cinthia Sonale, agora juridicamente consolidada, representa a continuidade de seu grupo político à frente do Executivo Municipal, o que pode impactar diretamente o equilíbrio de forças locais. Em uma cidade marcada por disputas políticas acirradas, a manutenção do mandato fortalece a base governista e impõe ao grupo de oposição o desafio de reorganizar sua atuação nos próximos anos. As decisões judiciais, ao mesmo tempo em que encerram um capítulo jurídico, abrem espaço para uma nova fase no cenário político de Grossos.

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