22 SET 2024 | ATUALIZADO 18:26
POLÍCIA
Da redação
25/02/2016 07:18
Atualizado
13/12/2018 16:26

?Tem muito pela frente?, diz delegado após queima de 300kg de cocaína

Foram incinerados 323 quilos de cocaína pura, 2,5 quilos de crack e pouco mais de 100 gramas de maconha, que estavam avaliados em mais de R$ 12 milhões. Trabalho da Polícia continua.
Josemário Alves / MH

Policiais civis da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) incineraram na manhã desta quinta-feira (25), mais de 300 quilos de cocaína pura apreendidos no último domingo (21) na cidade de Mossoró.

A queima aconteceu com autorização do Ministério Público do Estado nos fornos de altas temperaturas da USIBRAS, empresa de beneficiamento de castanhas da cidade.

A Polícia Rodoviária Federal, ITEP, vigilância sanitária e agentes das delegacias Regional e Defraudações (DEFD) acompanharam o procedimento.

Foram incinerados 323 quilos de cocaína pura, 2,5 quilos de crack e pouco mais de 100 gramas de maconha, que estavam avaliados em mais de R$ 12 milhões, segundo o titular da DENARC, delegado Antônio Teixeira Júnior.

Teixeira informou ao MOSSORÓ HOJE que, apesar da droga ter sido destruída, o trabalho da polícia continua. “Ainda tem muito pela frente. Estamos na investigação para identificar os proprietários da droga. Esta foi a maior apreensão de cocaína do Rio Grande do Norte, de todos os tempos”, destacou.

(Foto: Josemário Alves/MH)

Apreensão

Os entorpecentes foram apreendidos em uma residência no bairro Alto do Sumaré, na região Leste de Mossoró. O local estava sendo preparado para se transformar em um laboratório de processamento da cocaína.

Durante a operação, houve troca de tiros entre a polícia e os responsáveis pela droga, mas ninguém foi preso.

Em entrevista coletiva realizada na última segunda-feira (22), o delegado não informou a origem da droga, alegando sigilo investigativo. Entretanto, o MOSSORÓ HOJE obteve informações que os entorpecentes têm origem colombiana.

“Essa apreensão foi uma punhalada no tráfico de entorpecentes em Mossoró”, concluiu Antônio Teixeira Júnior.

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