19 ABR 2024 | ATUALIZADO 17:10
Retratos do Oeste
21/08/2015 08:20
Atualizado
13/12/2018 03:16

Francisco José Junior trucidado por fazer por Mossoró RN o que outros não fizeram

Mudanças em vários setores, com destaque para a saúde e mobilidade urbana

O prefeito Francisco José Junior, de Mossoró, demonstra ter muita coragem quando procura resolver problemas que vários outros prefeitos não tiveram peito para resolver, como mobilidade urbana, a obstetrícia, cirurgias ortopédicas e gerais, médicos nas UPAs, UPA do BH fechada, SAMU, segurança publica, Estádio Nogueirão, Aeroporto, servidores fantasmas na Prefeitura, e, principalmente, por fazer isto em época de crise econômica no mundo, que atingiu o Brasil, em consequentemente os municípios de médio e pequeno porte como Mossoró.

Entre os primeiros problemas enfrentados em Mossoró, está o Nogueirão. Por incompetência de vários gestores do passado, o Estádio estava interditado e sem previsão de reabertura. O prefeito Francisco José Junior tomou a frente e municipalizou a estrutura, tomando para si a responsabilidade. Hoje o Estádio está funcionando bem, sem interdição.

No setor de obstetrícia, o problema era de extrema gravidade. Como haviam muitos desvios de recursos na APAMIM, que administrava a Casa de Saúde Dix Sept Rosado, esta unidade fechou no dia 8 de agosto de 2014. Pelo menos 3 bebês morreram na barriga da mãe por não ter onde nascer, segundo declarou o médico obstetra Manoel Nobre. Houve uma intervenção federal na APAMIM e a Prefeitura assumiu parceria e a Junta Interventora.

O SUS entra com uma parcela mensal de R$ 850 mil/média e a Prefeitura com média de R$ 700 mil. Estes recursos antes não davam nem para o básico e hoje está dando para pagar tudo e ainda pagar as dívidas deixadas pela antiga gestão da APAMIM, que está sendo processada por promotores estaduais e federais por desvios de milhões dos cofres públicos.

A CSDR voltou a ser chamar Hospital Maternidade Almeida Castro e está funcionando bem com 132 leitos, distribuídos em novos leitos e restaurados na obstetrícia, como UTI neo, UTI intermediária e mãe canguru, além também de sala de amamentação e de acolhimento. Tem todas as vacinas e também testes do coração, pezinho, língua, olhos e orelha do bebê.

Além disto, com recursos do SUS e parceria da Prefeitura foi aberto uma enorme Centro Cirúrgico, para procedimentos ortopédicos e também gerais. Atualmente são realizados cerca de 150 procedimentos por mês, acabando assim um problema de décadas em Mossoró que nenhum gestor teve coragem ou não quis resolver, deixando pacientes apodrecendo dentro das enfermarias do HRTM. Agora fazem o tratamento rápido.

O SAMU estava praticamente parado. Ambulâncias foram recuperadas e equipes reforçadas. O UPA do BH estava fechada, apesar da grande necessidade dos moradores do Belo Horizonte, zona sul de Mossoró. O prefeito Francisco José Junior não só abriu a UPA, mas garantiu a funcionalidade com quatro médicos/dia e atendimento médico ortopédico/diário de 14h as 22h. As outras duas UPAs tinham no máximo um médico e hoje são 4 médicos. O gestor ampliou também o serviço, instalando o serviço de ortodontia.

Os servidores fantasmas na Prefeitura sugavam um valor milionário todo ano. Em auditoria feita por especialistas da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, foram encontrados pelo menos 622 que ganhavam e ninguém sabe quem são. Foi feito um cadastro biométrico e este pessoal não apareceram. Pagamentos dos referidos foram suspensos e o caso foi entregue ao Ministério Público Estadual, que até hoje não adotou providências.

O Aeroporto Dix Sept Rosado está impedido de receber voos comerciais há muito tempo. Vários gestores passaram e não avançaram nas negociações. Até alocaram recursos no governo federal, mas estes voltaram por não terem sido usados. Por interferência do prefeito Francisco José Junior, o governador Robinson Faria já autorizou o trabalho de restauração. Licitação foi lançada no início de agosto. Trabalho começa até outubro.

A segurança pública em Mossoró era assustadora. Em 2011, o número de mortes chegou ao absurdo de 194 assassinatos. O prefeito Francisco José Junior encontrou um bom projeto em andamento: a BIC. Contratou com recursos próprios uma BIC para o Abolição IV, outra para o SUMARÉ, mas uma para o bairro Barrocas e ainda uma para a área central de Mossoró. O quadro de segurança atualmente não é bom, mas como seria se não fosse estes 124 PMs não estivessem circulando pelas ruas de Mossoró em turnos de 24 horas?

Entre os problemas que existiam há décadas em Mossoró, a mobilidade urbana talvez fosse o mais complexo, pela grandiosidade. Entretanto, a equipe do prefeito Francisco José Junior pensou uma maneira para melhor o trânsito sem maiores transtornos. Fez o processo de sinalização, pleiteou asfalto para as ruas, conseguiu uma empresa de ônibus legalizadas e com Ónibus semi novos para o transporte público e adotou medidas para os taxis.

Assim como em todas as outras medidas adotadas em prol de Mossoró, especialmente na saúde, na questão dos taxis legalizados o prefeito Francisco José Junior está sendo vítima de um ataque sistemático e raivoso de grupos políticos que controlaram o município por mais de 50 anos apoiados pela ira dos 622 que recebiam sem trabalhar na Prefeitura. Como não existe razão, inventam e quando nem isto, se aliam a sistemas ilegais para bater, criticar...

Para melhorar a mobilidade no Centro da cidade, melhorar a situação de trabalho dos taxistas, motaxistas e ônibus de Mossoró, assim como facilitar o acesso ao centro da população que quer fazer compras, Francisco José Junior está retirando do Centro da cidade várias rodoviárias de taxis para quatro pontos distintos: Parque Armando Buá, Pátio em frente ao Aeroporto Dix Sept Rosado, Praça da Pirâmite e Mercado do Bom Jardim.

Com esta medida, o taxista legalizado de outra cidade fica autorizado pela Prefeitura (o serviço de táxi é uma outorga para circular apenas no município, mas no caso dos taxis legalizados de outras cidades foi aberto uma exceção) para deixar o passageiro em qualquer ponto de Mossoró, inclusive no Centro, porém tem que retornar a um dos quatro pontos bases para lá aguardar seus passageiros para retornar a suas cidades. Os taxis de Mossoró, mototaxis e o novo serviço de ônbus seriam beneficiados e não só os taxis de fora. Foi dividido.

Porém, como o prefeito de Mossoró legalmente não poderia fazer o mesmo com os veículos clandestinos de taxis, estes se revoltaram e passaram a atear fogo nas rodovias de acesso a Mossoró. Os grupos políticos de oposição a Francisco José Junior engrossaram as denúncias. Pessoas que nunca precisaram andar de taxi de uma cidade para outra, estranhamente passaram a tratar Francisco José Junior como monstro. Monstro? Monstro por estar agindo em defesa do comércio, dos serviços de transportes de Mossoró e por adotar medidas para melhorar o trânsito na cidade da cidade, em defesa de Mossoró? É isto mesmo?

A força contrária é tão forte que até gestores de outras cidades estão se manifestando contraria as medidas adotadas para melhorar a vida dos mossoroenses em Mossoró. Querem o direito para seus taxistas que não tem outorga nem para circular transportando passageiros em suas cidades de origem para circular dentro de Mossoró transportando pessoas. Lembrando que nesta quinta-feira, 20, a PRF prendeu um destes transportando cocaína pura.

O que estes gestores e câmaras devem fazer é legalizar seus taxistas e explicar a eles que o direito deles de transportar passageiros com a referida outorga termina na divisa do município. E que o que aconteceu em Mossoró é que o prefeito Francisco José Junior decidiu por abrir uma exceção para permitir que os legalizados circulem na cidade pela importância econômica e também por sobrevivência dos motoristas.

O secretário Alvibá Gomes, de Segurança e Defesa Social, e o prefeito Francisco José Junior reuniu todas as autoridades policiais, inclusive trânsito, para preparar um plano de defesa de Mossoró contra o ataque prometido por dezenas de motoristas de taxis clandestinos nos próximos dias. As polícias rodoviárias federal e estadual foram multar e apreender veículos de quem insistir em fazer transporte clandestino na região de Mossoró. É pelo bem do passageiro e pelo bem da mobilidade urbana de Mossoró e região.

Ao invés de ser reconhecido pelo trabalho que fez, mesmo diante de uma crise econômica mundial, que afetou o Brasil e por tabela fortemente os municípios, Francisco José Junior sobre a sucessivos ataques raivosos da oposição, que controlam veículos de comunicação e contam com pelo menos 622 que ganhavam sem trabalhar na Prefeitura.

Realmente precisa ter coragem para enfrentar oligarquia. Francisco José Junior paga um preço muito alto por ter enfrentando a oligarquia Rosado em Mossoró. Nos dias atuais, ele pode colocar ar condicionado em toda a cidade, que mesmo assim vai ter alguém atuando em rede para dizer que é errado e taxa-lo de monstro e outras coisas piores.

Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário