13/05/2024 08:31
O fiasco histórico do 1º de Maio na festa dos sindicatos em São Paulo, com a presença de um constrangido presidente Lula da Silva no palco, é amostra do diminuto poder popular deste que é, por ora, o maior líder político que o Brasil já teve desde Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Lula quer fazer História – caso se reeleja, em 2026, será o mais longevo democraticamente no cargo. Tem bela trajetória, manchada pela Operação Lava Jato que, bem ou mal, expôs as entranhas das relações sujas de empreiteiras com o Poder público. Fora isso, Lula é uma figura singular e se elegeu em 2022 pela força da sua imagem. Não foi ajuda do partido. Está acima do PT, que corre o risco de desaparecer depois de Lula. Mas não percebeu ainda que não tem mais o poder de outrora. Voltou ferido, sujo de batalha, vingativo, rancoroso, e o povo não quer vê-lo assim. Isso ficou exposto em reunião com o núcleo duro do Governo há dias. Ninguém teve coragem de avisar que a culpa não é dos ministros, nem do povo.
10/05/2024 11:38
O programa Voa Brasil, iniciativa do Governo Federal que vai proporcionar descontos em passagens aéreas, nem foi lançado e já é alvo de golpistas. Sites e links maliciosos estão usando o nome do programa e do Ministério de Portos e Aeroportos para capturar dados pessoais de usuários. O programa oficial está em fase de estudo e ainda não tem data para lançamento.
09/05/2024 09:10
Partidos políticos podem ajudar e muito as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul doando parte do fundo eleitoral para as regiões afetadas. Essa é a ideia defendida pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO). O chamado Fundão destinará R$ 4,96 bilhões para financiar as eleições municipais de 2024.
08/05/2024 08:30
O líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), recebeu a missão do Planalto para reaproximar o ministro Fernando Haddad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), após o atrito provocado por declarações do chefe da Fazenda. A estratégia deu certo: ambos admitem o fim das tensões e o diálogo foi retomado.
07/05/2024 08:36
Não foi só o ato esvaziado de 1º de Maio que levou o ministro Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência, à corda bamba. Há queixas da falta de integração do ministro com os titulares das Assessorias de Participação Social e Diversidade instituídas nos gabinetes de todos os ministérios pelo presidente Lula da Silva. A bancada do PT na Câmara tem pelos menos dois nomes para substituí-lo.