ESTADO
Da redação
30/10/2016 07:56
Atualizado
13/12/2018 07:14
Antes de realizar Audiência na Assembleia sobre obstetrícia, deputado Sousa visita Almeida Castro
Sousa conheceu a UTI neonatal com 18 leitos, podendo chegar a 20, o Centro Obstétrico e as unidades de terapia intensiva intermediárias para bebês que nascem prematuros e com baixo peso
O deputado Manoel Cunha Neto, o Sousa, de Areia Branca, visitou neste sábado, 29 de outubro, o trabalho de restauração do Hospital Maternidade Almeida Castro, em Mossoró, realiado por uma junta de intervenção federal desde 27 de setembro de 2014.
Nesta segunda-feira, Sousa realiza uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa do Estado para debater sobre a otimização dos serviços de obstetrícia na região oeste do RN. Com a visita, ele se atualizou com as informações sobre os partos na região.
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Assembleia Legislativa discutira fechamento do Hospital da Mulher
Sousa e assessores chegaram a Maternidade Almeida Castro às 14h30. Conheceram a nova Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, com 18 leitos, podendo chegar a vinte.
Na UTI neonatal, a enfermeira Ananda Ruth de Paula Góis mostrou ao deputado Sousa que haviam 11 bebês, tendo sido dois admitidos neste sábado, 29.
Em seguida, Sousa conheceu a UTI neonatal intermediário ou berçário, que atualmente está com 7 leitos, sendo 4 ocupados. Esta unidade passará a ter 13 leitos nos próximos dias.
No Centro Obstétrico, Sousa observou que não havia superlotação e nem tumulto. Tudo transcorrendo normalmente. Mesmo cenário observado no Alojamento Conjunto.
Nos 18 leitos de UTI neonatal Canguru haviam 14 bebês. Nesta unidade é onde os bebês que nascem prematuros, com baixo peso, ficam até ficar comais ou menos 2 quilos.
O Hospital Maternidade Almeida Castro já está realizando todos os partos da região Oeste do Rio Grande do Norte e de parte do Ceará desde o dia 8 de setembro.
Sousa, que chegou a Maternidade no horário de visita, pode conferir pessoalmente que o atendimento as grávidas estão transcorrendo normalmente. Se interessou em saber quantos partos são de Mossoró e quantos são de outras cidades.
Neste caso, 55% dos partos são realmente de outras cidades e 45% são de Mossoró e de outros estados. Atualmente, a Maternidade Almeida Castro está fazendo uma média de 20 partos por dia, todos com recursos do SUS.
Para manter a realização destes partos e continuar no processo de restauração da Maternidade Almeida Castro, os interventores da Justiça Federal já contam com apoio da Prefeitura de Mossoró e esperam apoio financeiro do Governo do Estado, inclusive já consignado em decisão judicial.
Antes de concluir a visita, Sousa agentou uma conversa com a coordenadora da Intervenção, Larizza Queiroz. Ele quer conhecer melhor como está sendo feito o trabalho de restauração do Hospital Maternidade Almeida Castro.
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Almeida Castro já faz todos os partos da região desde o dia 8 de setembro
Nesta segunda-feira, 31, o deputado Sousa preside Audiência Pública na Assembleia Legislativa, em Natal, onde vai debater a otimização dos serviços de obstetrícia no RN.
A decisão do Estado, em comum acordo com três instâncias judiciais de colocar os serviços de obstetrícia no Hospital Maternidade Almeida Castro, foi no dia 28 de setembro passado.
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Justiça transfere serviços e recursos do Hospital da Mulher para o Almeida Castro
Os servidores do Hospital da Mulher e grupos políticos que fazem oposição ao governo de Francisco José Junior iniciaram uma série de protestos, envolvendo a Igreja e a OAB.
Os protestos levaram a realização de audiência Pública na Câmara, realizada pela vereadora Izabel Montenegro, e posteriormente com o juiz federal Orlan Donato.
Após os protestos, o juiz federal Orlan Donato manteve a decisão com base nas informações técnicas, na necessidade de otimizar os serviços neste período de crise para tê-los.
A OAB e os grupos políticos de oposição ao governo municipal, levaram o debate a Assembleia Legislativa. O debate começa às 14h. É aberto ao público.
Nesta segunda-feira, Sousa realiza uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa do Estado para debater sobre a otimização dos serviços de obstetrícia na região oeste do RN. Com a visita, ele se atualizou com as informações sobre os partos na região.
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Em seguida, Sousa conheceu a UTI neonatal intermediário ou berçário, que atualmente está com 7 leitos, sendo 4 ocupados. Esta unidade passará a ter 13 leitos nos próximos dias.
No Centro Obstétrico, Sousa observou que não havia superlotação e nem tumulto. Tudo transcorrendo normalmente. Mesmo cenário observado no Alojamento Conjunto.
Nos 18 leitos de UTI neonatal Canguru haviam 14 bebês. Nesta unidade é onde os bebês que nascem prematuros, com baixo peso, ficam até ficar comais ou menos 2 quilos.
O Hospital Maternidade Almeida Castro já está realizando todos os partos da região Oeste do Rio Grande do Norte e de parte do Ceará desde o dia 8 de setembro.
Sousa, que chegou a Maternidade no horário de visita, pode conferir pessoalmente que o atendimento as grávidas estão transcorrendo normalmente. Se interessou em saber quantos partos são de Mossoró e quantos são de outras cidades.
Neste caso, 55% dos partos são realmente de outras cidades e 45% são de Mossoró e de outros estados. Atualmente, a Maternidade Almeida Castro está fazendo uma média de 20 partos por dia, todos com recursos do SUS.
Para manter a realização destes partos e continuar no processo de restauração da Maternidade Almeida Castro, os interventores da Justiça Federal já contam com apoio da Prefeitura de Mossoró e esperam apoio financeiro do Governo do Estado, inclusive já consignado em decisão judicial.
Antes de concluir a visita, Sousa agentou uma conversa com a coordenadora da Intervenção, Larizza Queiroz. Ele quer conhecer melhor como está sendo feito o trabalho de restauração do Hospital Maternidade Almeida Castro.
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Após os protestos, o juiz federal Orlan Donato manteve a decisão com base nas informações técnicas, na necessidade de otimizar os serviços neste período de crise para tê-los.
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