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SAÚDE
Da redação
05/01/2017 14:03
Atualizado
12/12/2018 05:03

“Queremos ser uma alternativa de gestão que recupere a credibilidade da UERN”

Afirmação é da professora Telma Gurgel, nome da oposição na disputa pela reitoria da Universidade. Ela enfrentará a professora Fátima Raquel, que conta com o apoio do atual reitor Pedro Fernandes
Reprodução/Facebook
A professora Telma Gurgel é o nome da oposição na disputa pela reitoria da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). A confirmação foi feita pela própria docente ao MOSSORÓ HOJE. Ela enfrentará a professora Fátima Raquel, que conta com o apoio do atual reitor Pedro Fernandes.

“Queremos ser uma alternativa de gestão participativa, democrática, com ampla inserção social e que recupere a credibilidade da UERN, em todos seus aspectos. E, principalmente, que recupere a autoestima institucional de seu corpo técnico-administrativo, docente e discente que atualmente, infelizmente, enfrentam os duros desafios de um cotidiano universitário marcado por incertezas, desrespeito e precarização”, afirmou a professora.

Telma disse ainda que sua principal motivação na disputa, que se inicia efetivamente em fevereiro, é o “compromisso com a defesa da UERN como uma universidade, pública, gratuita, democrática e socialmente referenciada. Além disso, fazemos parte de um projeto coletivo que acredita ser possível e imprescindível a mudança nas estruturas de poder que tradicionalmente assumiram os destinos da UERN”.

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A docente revela que uma de suas bandeiras de campanha será a defesa pela autonomia financeira da universidade. “Importante destacar como motivação a possibilidade de como reitora, apresentar, defender e articular todo o apoio político e social, em torno da proposta de autonomia de gestão financeira da UERN, projeto que já está pronto, inclusive com a nossa colaboração, já há algum tempo”, frisou.

Por fim, Telma Gurgel destaca esperar que as eleições “transcorram de forma bem conduzida, que consigamos envolver a comunidade universitária nos debates e que, agora com a conquista dá paridade pelo movimento estudantil, consigamos envolver cem por cento dos estudantes nesse processo que, com certeza, ficará mais rico e entusiasmado com essa espécie de equidade eleitoral”, conclui a professora, que deverá ter como candidato a vice em sua chapa o vice-diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FAFIC), William Coelho.

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