Com a chegada do envelhecimento nosso corpo pode acarretar inúmeras enfermidades, entre elas o mal de Parkinson.
Comum em indivíduos acima dos 60 anos, a doença é degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva, causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas).
A dopamina é responsável pelos movimentos voluntários do corpo de forma automática. De acordo com o fisioterapeuta do Hapvida, Dr Walter Luan, “é comum que os idosos saudáveis vão perdendo as células nervosas. No entanto, em algumas pessoas esse processo é muito mais rápido, ocasionando a doença”.
Apesar das constantes pesquisas não se pode comprovar porque isso ocorre. O especialista alerta para alguns sintomas comuns.
“Tremores; acinesia ou bradicinesia (lentidão e diminuição dos movimentos voluntários); rigidez (enrijecimento dos músculos, principalmente no nível das articulações); instabilidade postural (dificuldades relacionadas ao equilíbrio, com quedas freqüentes)”.
O diagnóstico é feito por um neurologista e o tratamento acompanhado por uma equipe multiprofissional que inclui medicamentos, fisioterapia, fonoaudiologia, suporte psicológico e nutricional, atividade física entre outros para melhorar a qualidade de vida do paciente, reduzindo o prejuízo funcional decorrente da doença que é crônica, ou seja, não tem cura.