19 ABR 2024 | ATUALIZADO 12:32
ECONOMIA
02/01/2020 18:39
Atualizado
03/01/2020 08:45

BNDES vai financiar projeto eólico no valor de R$ 1,3 bilhão na Paraíba

O complexo contará com 12 doze parques eólicos e terá capacidade instalada de 370,8 MW, o suficiente para abastecer cerca de 840 mil domicílios. Estima-se que durante a fase de construção, que deve durar até 2022, sejam gerados 1.000 empregos diretos e 300 indiretos.
BNDES vai financiar projeto eólico no valor de R$ 1,3 bilhão na Paraíba. O complexo contará com 12 doze parques eólicos e terá capacidade instalada de 370,8 MW, o suficiente para abastecer cerca de 840 mil domicílios. Estima-se que durante a fase de construção, que deve durar até 2022, sejam gerados 1.000 empregos diretos e 300 indiretos.
FOTO: DIVULGAÇÃO/BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento total de R$ 1,3 bilhão para a implantação de doze parques eólicos, e sistema de transmissão associado na Paraíba.

Ao todo o projeto terá capacidade instalada de 370,8 MW, o suficiente para abastecer cerca de 840 mil domicílios. O valor do financiamento concedido ao projeto corresponde a 80% do investimento total de R$ 1,6 bilhão dos doze parques eólicos.

Na operação, cada parque eólico configura uma Sociedade de Propósito Específico (“SPE”). As mesmas são controladas pela Força Eólica do Brasil S.A., que por sua vez, é controlada pela Neoenergia, uma empresa do grupo espanhol Iberdrola.

A construção dos parques, que ficarão localizados nos municípios de Santa Luzia, São José do Sabugi, São Mamede e Areia de Baraúnas, teve início no 4º trimestre de 2019 e tem prazo de execução de até 36 meses, estando prevista a conclusão de todos os complexos eólicos em 2022.

Estima-se que durante a fase de construção sejam gerados 1.000 empregos diretos e 300 indiretos, sendo grande parte da mão de obra proveniente de localidades próximas ao empreendimento, no interior do estado.

O BNDES afirma que “a concessão de financiamento ao projeto reforça o compromisso com o desenvolvimento sustentável e o fomento às energias renováveis no Brasil, aumentando a capacidade instalada do sistema elétrico nacional e contribuindo para a fortalecimento da cadeia de fornecedores do setor de aerogeradores estabelecida no país”.


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