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SAÚDE
Da redação
09/10/2015 09:22
Atualizado
14/12/2018 08:19

Justiça chama Governo e professores da UERN para mesa de conciliação

Meta da Justiça é acabar com a greve que já dura mais de quatro meses e tem causado grande prejuízo principalmente aos estudantes que praticamente perderam o semestre
Aduern

O desembargador Cornélio Alves, do Tribunal de Justiça do RN, determinou a realização de uma audiência de conciliação entre a Associação dos Docentes da Universidade do Estado do RN (ADUERN), Sindicato dos Técnicos Administrativos da UERN (SINTAUERN), Estado do Rio Grande do Norte e Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. A audiência acontecerá no dia 16 de outubro, às 9h, na 1ª Câmara Cível do TJRN.

O magistrado determinou a realização da audiência antes de apreciar o pedido liminar feito pela UERN e Estado do RN. Na Ação Cível Originária, os entes pedem que seja determinada “a imediata suspensão do movimento paredista e impor o imediato retorno ao trabalho de todos os professores e servidores estaduais que a aderiram, determinando-se aos demandados que se abstenham de incitar os sindicalizados a agirem de forma contrária aos seus deveres funcionais, tendo em vista a ilegalidade e abusividade da greve”.

A Aduern informou que os professores da Uern formularam uma contraproposta que será enviada ao Governo do Estado. De acordo com os docentes, a contraproposta discute a forma de implementação do auxílio proposto pelo Governo, exigindo prazos para o cumprimento das proposições, ampliando a possibilidade de negociação entre as partes.

Nesta quinta-feira (08), os docentes e técnicos administrativos da Univerdade do Estado do Rio Grande do Norte, rejeitaram mais uma vez a proposta do Governo do Estado e mantiveram a greve, que dá dura mais de quatro meses.

Os docentes da UERN alegaram que a proposta do Governo não contempla os aposentados, e também não inclui itens do Plano de Cargos e Salários (PCS).


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