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SAÚDE
Da redação
23/10/2015 10:23
Atualizado
13/12/2018 11:00

Aulas da UERN voltam segunda-feira e reposição será feita aos sábados

A decisão foi do Consepe que continua reunido definindo outros pontos do calendário acadêmico.
Valéria Lima

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (CONSEPE/UERN) aprovou o ajuste ao Calendário Universitário de 2015 na manhã desta sexta-feira, dia 23 de outubro.

Ficou definido que as aulas do semestre 2015.1 retornam na próxima segunda-feira, 26, com o semestre 2015.1 terminando no dia 30 de dezembro.

Um dos pontos mais discutidos por professores e estudantes com assento no Conselho foi a definição do período de férias em janeiro. O conselheiro Yadson Magalhães relatou que em assembleia geral dos estudantes ficou acordado que as férias dos professores em janeiro deveria ser respeita.

“O movimento estudantil entende que o período de greve é período de luta e que como os professores são trabalhadores têm o direito a férias como qualquer trabalhador. As férias em janeiro não atrapalham e parte dos alunos da UERN são de cidades circunvizinhas e isso prejudicaria o transporte deles”, concluiu.

As aulas do semestre 2015.2 começam no dia 11 de fevereiro de 2016 finalizando em 17 de junho.


O CONSEPE determinou que na primeira semana de aulas do semestre 2015.1 não poderá haver nenhuma atividade avaliativa como provas ou qualquer outro trabalho acadêmico.

“Foi bastante discutido que a realização de provas ou outras avaliações nessa primeira semana não seriam adequadas pedagogicamente, já que os discentes ficaram muito tempo sem um contato mais próximo com o conteúdo das disciplinas”, frisou a Pró-Reitora de Ensino de Graduação, Inessa Linhares.

Também foi decidido que os sábados letivos e não letivos ficarão intercalados.

O reitor Pedro Fernandes Ribeiro Neto avaliou como positiva a reunião do CONSEPE.

“A gente sentiu a ansiedade que todos estavam pelo retorno das atividades tanto que a data de volta às aulas não foi nem discutida porque já havia o consenso. A discussão foi norteada pela construção de um calendário que contemplasse as exigências acadêmicas, legais e trabalhistas”, frisou.

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