18 NOV 2024 | ATUALIZADO 19:34
ESTADO
09/02/2022 16:26
Atualizado
09/02/2022 16:48

Sesap quer HRPM como retaguarda do Tarcisio Maia no pós pandemia

Cada leito clinico custa em média, por dia, 400 a 500 reais e será custeado 70% pela prefeitura de Mossoró e 30% pelo Estado. A proposta da parceria entre Governo do Estado, Prefeitura de Mossoró e Apamim, é que os leitos permaneçam no Sistema Único de Saúde (SUS) para outras patologias na Região Oeste, depois que a pandemia passar.

Os leitos clínicos para Covid-19 abertos ontem em Mossoró no Hospital Regional da Polícia Militar (HRPM), podem ficar como legado pós pandemia, assim como aconteceu nos Hospitais Regionais de Pau dos Ferros, Apodi e Açú.

Durante o período de pico da pandemia da Covid-19 do RN, o governo do estado optou por reforçar e abrir leitos clínicos e críticos nos hospitais regionais, ao invés de abrir hospitais de campanha, reforçando assim o atendimento em todas as regiões do estado. No ano passado, cerca de 100 leitos passaram por reversão.

De acordo com Lyane Ramalho, Secretária Adjunta da Sesap, os leitos línicos poderão ficar para dar suporte as cirurgias eletivas, realizadas do Hospital Regional Tarcísio Maia, visto a grande demanda de leitos pós cirúrgicos na região oeste.

“Esses leitos eles podem sim, e deverão ficar como legado de retaguarda clínica, nós temos hoje uma necessidade principalmente para cirurgias eletivas que podem ser feitas em outros equipamentos hospitalares e serem transferidos no pós operatório para os leitos do HRPM, ou o próprio HRPM realizar as cirurgias”, ressaltou a secretária.

Cada leito clinico custa em média, por dia, 400 a 500 reais e será custeado 70% pela prefeitura de Mossoró e 30% pelo Estado. A proposta da parceria entre Governo do Estado, Prefeitura de Mossoró, Apamim e Hospital da Polícia é que os leitos permaneçam no Sistema Único de Saúde (SUS) para outras patologias na Região Oeste, depois que a pandemia passar.

"Todo investimento que estamos fazendo agora permanecerá depois da pandemia, para retaguarda de pacientes clínicos. Todo esse processo será discutido a posteriori ao final dessa onda, com a direção do Hospital da Polícia e com os demais parceiros que se juntarão a esse processo de discussão ", disse Lyane Ramalho.


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