16 ABR 2024 | ATUALIZADO 15:47
ESTADO
15/08/2022 12:35
Atualizado
15/08/2022 12:35

“Estou muito feliz”, comentou a agricultora Maria Lúcia ao receber o título da terra

Nas últimas duas semanas, o INCRA entregou o título das terra de mais de 150 famílias do Hipólito e comunidades vizinhas e neste dia 12 a festa foi de mais de 250 famílias do Assentamento Cabelo de Negro, em Mossoró, e no Assentamento Palheiros, entre Assu e Mossoró
Nas últimas duas semanas, o INCRA entregou o título das terra de mais de 150 famílias do Hipólito e comunidades vizinhas e neste dia 12 a festa foi de mais de 250 famílias do Assentamento Cabelo de Negro, em Mossoró, e no Assentamento Palheiros, entre Assu e Mossoró

Depois de entregar o título das terras de quem mora no Hipólito e em comunidades vizinhas, o INCRA entregou mais 256 Títulos de Domínio no dia 12 de agosto aos agricultores dos assentamentos Cabelo de Negro, em Mossoró, e Palheiros, no município de Assú, a cerca de 214 quilômetros de Natal.

Das 90 famílias que residem e trabalham no assentamento Cabelo de Negro - nome em homenagem a uma planta característica do cerrado - 76 receberam o documento definitivo da terra. “Estou muito feliz”, comentou a agricultora Maria Lúcia Ferreira, que além de criar bovinos, trabalha com plantas medicinais na comunidade.

Desde 1987, Anilza Fernandes (foto à direita) vive no assentamento Palheiros. A beneficiária rega no seu quintal uma horta orgânica com coentro, cenoura, cebolinha, alho, alface, salsinha, pimenta-de-cheiro, pimentão e tomate. A agricultora faz parte das 183 famílias que obtiveram seus títulos.

Ela conta que teve acesso a diversos auxílios concedidos pelo Incra. “No início recebemos o Apoio Inicial, depois o crédito para construção e reforma das casas, além do acesso à água. Mais recentemente o Fomento Mulher e o tão sonhado Título de Domínio”, relata.

As famílias vivem na comunidade há três décadas e meia e, a partir de agora, poderão acessar outras modalidades de crédito para melhorar a infraestrutura dos lotes e implementar a produção. “Me sinto uma agricultora realizada”, disse Maria Fernandes de Souza Medeiros. “Temos orgulho em dizer que somos brasileiros, fomos assentados e agora proprietários da terra”, completou seu esposo, Antônio Lucena de Medeiros.

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