08 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:30
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
14/12/2023 12:22
Atualizado
14/12/2023 12:28

‘Esperamos que a família de Eliel consiga seguir a vida com a compreensão de que foi feita justiça’

O promotor Vinícius Lins, do Ministério Público do Rio Grande do Norte, que atuou no júri popular dos assassinos de Eliel Ferreira Cavalcanti, afirmou que o resultado atendeu ao interesse da acusação, visto que o conselho de sentença reconheceu que os três réus cometeram os crimes de homicídio e tentativa de homicídio duplamente qualificados contra as duas vítimas, bem como rejeitaram as teses apresentadas pela defesa. O júri popular foi encerrado na noite desta quarta-feira (13), em Natal, um ano e oito meses após o crime.
‘Esperamos que a família de Eliel consiga seguir a vida com a compreensão de que foi feita justiça’. O promotor Vinícius Lins, do Ministério Público do Rio Grande do Norte, que atuou no júri popular dos assassinos de Eliel Ferreira Cavalcanti, afirmou que o resultado atendeu ao interesse da acusação, visto que o conselho de sentença reconheceu que os três réus cometeram os crimes de homicídio e tentativa de homicídio duplamente qualificados contra as duas vítimas, bem como rejeitaram as teses apresentadas pela defesa. O júri popular foi encerrado na noite desta quarta-feira (13), em Natal, um ano e oito meses após o crime.
FOTO: REPRODUÇÃO

Em entrevista ao Portal Mossoró Hoje, o promotor de justiça Vinícius Lins, do Ministério Público do Rio Grande do Norte, que atuou no julgamento do trio condenado pelo homicídio de Eliel Ferreira Cavalcanti e pela tentativa de homicídio contra Lucas Emanuel, disse ter ficado satisfeito com o resultado.

Um ano e oito meses após o crime, que aconteceu no dia 9 de abril de 2022, em Mossoró, Ialamy Gonzaga, de 40 anos, Francisco de Assis Ferreira da Silva, e Josemberg Alexandre da Silva, de 38 anos, foram levados à júri.

O julgamento foi iniciado na terça-feira (12), no Fórum Seabra Fagundes, em Natal. O caso foi desaforado da comarca de Mossoró, devido ao fato de a defesa ter alegado que a sociedade mossoroense não tinha condições de julgar os réus, por estar envolvida emocionalmente. O pedido de desaforamento foi acatado pela justiça.

No final da noite desta quarta-feira (13), a sessão foi concluída com a condenação dos três réus, tendo as penas ficado estabelecidas em 23 anos para Ialamy, 25 para Francisco de Assis e 22 para Josemberg.

Segundo o Dr. Vinícius Lins, o resultado foi considerado satisfatório para a promotoria, visto que o conselho de sentença reconheceu todos os crimes imputados aos três réus (homicídio e tentativa de homicídio duplamente qualificados contra as duas vítimas), bem como rejeitaram as teses apresentadas pela defesa.

“As penas reconhecidas pelo juiz presidente, somadas, passaram dos 20 anos. Nós esperamos que agora, a família de Eliel, que tanto sofreu com esse caso, consiga seguir a vida adiante, com a compreensão de que foi feita justiça”, disse o promotor.


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