06 NOV 2024 | ATUALIZADO 10:30
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
07/02/2024 16:56
Atualizado
03/11/2024 18:47

Justiça determina prisão preventiva do homem que confessou ter matado Jubileu

Alexandre David Andrade da Silva, de 20 anos, foi apresentado em audiência de custódia nesta terça-feira (6), em Mossoró. Ele havia sido preso no dia anterior e confessou ter matado com dois tiros o cinegrafista Carlos Romão Barbosa Filho, de 24 anos, conhecido como “Jubileu”. O crime aconteceu na noite deste domingo (4), no Sumaré, em Mossoró. Na audiência, a juíza Ingrid Raniele Farias Sandes decidiu que ele deveria permanecer preso. Diante da decisão, a prisão em flagrante foi convertida em preventiva e Alexandre voltou à cadeia pública, onde permanecerá à disposição da justiça.
Justiça determina prisão preventiva do homem que confessou ter matado Jubileu. Alexandre David Andrade da Silva, de 20 anos, foi apresentado em audiência de custódia nesta terça-feira (6), em Mossoró. Ele havia sido preso no dia anterior e confessou ter matado com dois tiros o cinegrafista Carlos Romão Barbosa Filho, de 24 anos, conhecido como “Jubileu”. O crime aconteceu na noite deste domingo (4), no Sumaré, em Mossoró. Na audiência, a juíza Ingrid Raniele Farias Sandes decidiu que ele deveria permanecer preso. Diante da decisão, a prisão em flagrante foi convertida em preventiva e Alexandre voltou à cadeia pública, onde permanecerá à disposição da justiça.
FOTO: REPRODUÇÃO

A Justiça do Rio Grande do Norte decidiu pela manutenção da prisão de Alexandre David Andrade da Silva, de 20 anos. Ele, que confessou ter matado com dois tiros o cinegrafista Carlos Romão Barbosa Filho, de 24 anos, conhecido como “Jubileu”, passou por uma audiência de custódia nesta terça-feira (6).

Alexandre foi preso na segunda-feira (5), na Favela do Velho, um dia depois do crime, ocorrido na entrada do bairro Sumaré.

Na audiência, a juíza Ingrid Raniele Farias Sandes negou o pedido para que ele respondesse ao crime em liberdade. Diante da decisão, a prisão em flagrante foi convertida em preventiva e Alexandre voltou à cadeia pública, onde permanecerá à disposição da justiça.

Em seu depoimento ao delegado Caio Fábio, da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa de Mossoró, Alexandre afirmou que confundiu o cinegrafista com um desafeto. Um menor, que estava pilotando a motocicleta usada no crime, se apresentou na delegacia, também nesta terça, acompanhado de um advogado. Foi ouvido e liberado, por não ter havido flagrante.


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