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SAÚDE
Da redação
13/04/2015 17:09
Atualizado
13/12/2018 19:32

José de Paiva lança seu primeiro livro de poesia

Para apresentar a obra, ele organizou um bate-papo nesta terça-feira, 14, às 19h, no Real Botequim, localizado na Praça da Convivência de Mossoró
Gildo Bento

O poeta e jornalista José de Paiva Rebouças está lançando o seu mais novo trabalho: Catálogo Maçante das Coisas Comuns, vencedor do prêmio nacional da Livraria Asabeça, organizado pela editora Scortecci (SP).

Para apresentar a obra, ele organizou um bate-papo nesta terça-feira, 14, às 19h, no Real Botequim, localizado na Praça da Convivência de Mossoró.

O lançamento do livro terá a apresentação do poeta e professor de literatura, Pedro Fernandes Neto, organizador da revista de poesia Se7e Faces e da revista de estudos saramaguianos.

O ator Igor Fortunato fará uma interpretação de um dos poemas do autor com partes musicadas, permitindo uma nova visão sobre a obra. “Esta parceria com o Igor permitiu que déssemos vida àquilo que escrevi em parte do meu catálogo”, disse José, destacando ainda a participação do DJ Balinha.

“É dele a responsabilidade pela trilha sonora deste momento”, completa.

José de Paiva é um dos autores mais premiados da atualidade. Além do prêmio da livraria Asabeça, conquistou em 2014 o primeiro lugar no Rota Batida de Literatura, maior prêmio literário do Estado, realizado pela Fundação Vingt-un Rosado com patrocínio da Petrobras. Ainda no ano passado, ficou entre os vencedores, em duas categorias, no concurso literário Américo de Oliveira Costa, realizado pela Editora da Universitária da UFRN.
 
O lançamento do “Catálogo Maçante das Coisas Comuns” abre um novo momento do Real Botequim de Mossoró que, a exemplo do que já acontece em Natal, passará a abrir suas portas para projetos artísticos e culturais. A ideia dos setores de marketing e comunicação é atrair este público seleto e ampliar as possibilidades do espaço. “Aproveito o clima pop do Real para mostrar o meu poema que tenta sair do igarapé do livro e percorrer pelo sensorial, ou seja, sair do papel para a vida”, finaliza o poeta José de Paiva Rebouças.

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