A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte exonerou 13 servidores que recebiam, segundo o Ministério Púbico, recursos do programa Bolsa Família de forma irregular. Uma lista com os nomes dos servidores foi divulgada nesta quarta-feira (15), no Boletim Eletrônico da AL.
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Na segunda-feira (13), o Ministério Público Estadual apresentou ao Tribunal de Contas da União (TCU) levantamento onde consta que 32 servidores da Assembleia recebem verbas do programa Bolsa Família de forma irregular.
A lista foi elaborada a partir do cruzamento de dados realizado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPRN, que culminou na planilha com os servidores da Assembleia Legislativa, que recebem irregularmente recursos do Bolsa Família, sobretudo por possuírem renda per capita familiar superior à exigida.
Sobre o assunto, ainda na segunda a Assembleia publicou uma nota informando que a Casa não prerrogativa para questionar o servidor sobre o recebimento de benefícios ou programas ou projetos sociais do Governo Federal.
A Casa também afirmou que dos 32 nomes da lista, 19 não fazem parte do quadro de servidores da AL.
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