29 MAR 2024 | ATUALIZADO 18:35
SAÚDE
Da redação
25/04/2015 06:52
Atualizado
13/12/2018 07:30

Motoristas de caminhões fecham rodovias federais em cinco Estados Brasileiros

Na última quarta-feira, 22, os caminhoneiros retomaram o movimento grevista. Foram registradas paralisações nos Estados do Ceará, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.

Os protestos dos caminhoneiros devem continuar neste sábado, 25, em várias rodovias federais do Brasil. No momento, são aproximadamente 19 pontos fechados pelos caminhoneiros em 10 rodovias federais de 5 Estados. A categoria reivindica a criação de tabela de preço mínimo para o frete.

A greve é do Comando Nacional de Transporte. Se mobilizam através das redes sociais, especialmente Facebook e WhtsApp. São dezezenas de comunidades e grupos no Facebook e dezenas de grupos no WhatsApp onde se articulam e se ajudam para garantir presença nas negociações e nas paralizações.

Deste a última quarta-feira, 22, quando o movimento retornou, foram registradas manifestações em rodovias do Mato Grosso, Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul.

Veja entrevista exclusiva de Ivar Schmidt, um dos principais líderes do movimento, ao MOSSORO HOJE.

Na última sexta-feira, 23, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou no Diário Oficial da União Resolução que regulamenta os procedimentos que deverão ser seguidos na definição da tabela de referência para o frete.

Conforme o texto cabe à agência a realização de estudos aplicados às definições de tarifas, preços e fretes.
A norma também define que os estudos deverão ser submetidos à audiência pública.

A resolução ainda estipula os parâmetros de referência terão vigência de 12 meses e deverão ser revistos anualmente.

Porém, a ANTT poderá rever os valores a qualquer tempo.

Para os caminhoneiros, a norma representa apenas um passo na negociação com o Governo, e as manifestações devem continuar até que o Planalto garanta efetividade na tabela referencial.

"Sabemos da dificuldade de parar seu negócio (caminhão), sua empresa, más estamos parando pela profunda insatisfação ao tratamento dado a nós, a burocracia precária desse país chegou ao seu limite, onde não conseguimos mudar um problema, por ter uma lei que cria o problema, CHEGA!!!", informa o Comando Nacional de Transportes.

Em video, Ivar Luiz Schmidt, do Comando Nacional, pede para os colegas autônomos e filiados a cooperativas para se manterem firmes no momento.

 

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