12/03/2020 11:49
Marvin foi atropelado e resgatado por uma ONG de São Paulo. Devido às lesões causadas pelo acidente, o cãozinho precisou ter as duas patas traseiras amputadas. Ele passou mais de 2 anos disponível para adoção, até que o agente de viagens Everton Holanda, da cidade de Mossoró, conheceu a história dele e foi até a cidade de Itapecerica da Serra para adotá-lo.
04/03/2020 08:56
Camyla Micaely Silveira Peixoto concluiu o curso de Licenciatura em Computação e Informática, no Campus Angicos. Acometida por uma paralisia cerebral, ela ingressou na Ufersa em meados de 2016, cumpriu os créditos da graduação no tempo regular e emocionou a banca avaliadora do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ao apresentar um panorama de suas vivências, dificuldades e, principalmente, superações no trabalho.
03/03/2020 15:49
Sabrina Raquel, de 22 anos, se formou em Letras Espanhol, pela UERN. Moradora da zona rural de Mossoró, Sabrina vendeu trufas durante o curso para conseguir se manter na faculdade, pagando transporte e cobrir as despesas que surgiam ao longo dos anos, além de ajudar nas despesas de casa, visto que os pais dela estão desempregados. No dia da colação de grau, realizada no dia 4 de fevereiro, Sabrina resolveu receber o tão sonhado diploma, carregando o isopor de trufas que a acompanhou durante os 4 anos e a ajudou a se tornar professora.
28/02/2020 19:02
A professora Tatiana Cybelle Rocha Neri, de 42 anos, viu sua realidade mudar completamente ao ingressar no curso de Licenciatura Interdisciplinar em Educação do Campo, idealizado em 2008, na Ufersa, e voltado para filhos de agricultores e assentados. Após 19 anos sem estudar, ela ingressou na universidade e passou a fazer um trabalho de “formiguinha” para levar jovens do campo a universidade, por enxergar nos estudos os caminhos sólidos para o crescimento pessoal e também da própria comunidade.
26/02/2020 12:01
Em mais uma crônica do dia a dia, Katharina Gurgel conta a história de Maria Damiana da Silva, 53 anos. Natural de Baraúna, ela vive em Mossoró há anos, e sobrevive com duzentos reais do bolsa família, uma faxina de cinquenta reais por mês e a venda da reciclagem dos plásticos. Damiana mora na estrada da raiz e vai empurrando um carrinho, quase todos os sábados e feriados para apanhar plástico reciclável no Nova Betânia.