05 ABR 2025 | ATUALIZADO 20:34

COLUNA ESPLANADA

  [COLUNA ESPLANADA] O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), colocou em votação para hoje no plenário o PL 2234/22, do deputado Renato Vianna (MDB-SC) – que já tramitou pela Câmara e comissões da Casa Alta. O projeto derruba o Decreto-lei 3.688 de 1941, da Lei das Contravenções Penais, para o Jogo do Bicho e o oficializa sem a pecha de crime em todo o Brasil. Lula da Silva sinalizou que vai sancionar, caso seja aprovado.
[COLUNA ESPLANADA] Senado vai votar PL que legaliza o Jogo do Bicho

04/12/2024 08:12

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), colocou em votação para hoje no plenário o PL 2234/22, do deputado Renato Vianna (MDB-SC) – que já tramitou pela Câmara e comissões da Casa Alta. O projeto derruba o Decreto-lei 3.688 de 1941, da Lei das Contravenções Penais, para o Jogo do Bicho e o oficializa sem a pecha de crime em todo o Brasil. Lula da Silva sinalizou que vai sancionar, caso seja aprovado.

  [COLUNA ESPLANADA] Antes da prisão dos militares golpistas, conforme inquérito com provas na PF, as constantes falas de Jair Bolsonaro (PL) de que o candidato a presidente em 2026 é ele tinham um viés de mistério. Mas o seu plano – que ainda depende da boa vontade de protagonistas do Judiciário – perde força. A Coluna apurou com aliados próximos dele que consiste num cenário ousado: um dos ministros no STF daria canetada monocrática para anistiá-lo, e liberaria caminho para ficar elegível. O plenário, no entanto, teria de ratificar isso. O que fica a cada dia mais utópico diante das provas – e sob risco de prisão do próprio Bolsonaro. Se perguntados da viabilidade judicial do plano, estes mesmos aliados lembram que Lula da Silva saiu da cadeia numa decisão monocrática de Edson Fachin, e depois o plenário endossou diante de novas circunstâncias.
[COLUNA ESPLANADA] Bolsonaro espera canetada de ministro para ser anistiado

03/12/2024 08:34

Antes da prisão dos militares golpistas, conforme inquérito com provas na PF, as constantes falas de Jair Bolsonaro (PL) de que o candidato a presidente em 2026 é ele tinham um viés de mistério. Mas o seu plano – que ainda depende da boa vontade de protagonistas do Judiciário – perde força. A Coluna apurou com aliados próximos dele que consiste num cenário ousado: um dos ministros no STF daria canetada monocrática para anistiá-lo, e liberaria caminho para ficar elegível. O plenário, no entanto, teria de ratificar isso. O que fica a cada dia mais utópico diante das provas – e sob risco de prisão do próprio Bolsonaro. Se perguntados da viabilidade judicial do plano, estes mesmos aliados lembram que Lula da Silva saiu da cadeia numa decisão monocrática de Edson Fachin, e depois o plenário endossou diante de novas circunstâncias.

  [COLUNA ESPLANADA] O mercado brasileiro e investidores internacionais – dos especuladores ao pipoqueiro da esquina – parecem não ter acreditado no discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em rede nacional na quarta (27). O anúncio pode ter frustrado ou não convencido. O dólar disparou ontem e chegou a R$ 6. Porta-voz do Governo que fala em taxar ricos e ajudar os pobres, Haddad deixou a desejar, por exemplo, ao não se esforçar com o presidente Lula da Silva em mirar os excêntricos gastos da folha do Judiciário do País. Só para citar um dos setores poupados. As poucas medidas, anunciadas superficialmente e sem detalhes foram precedidas de um amplo cenário exposto por ele de conquistas sociais e econômicas desde o início do Governo Lula da Silva III, e vistas como um prenúncio de sua potencial candidatura a presidente da República, em 2026 ou 2030. Os petistas espalharam nas redes sociais um banner bem feito com a foto de Haddad e a hora do anúncio. Para muitos críticos, a publicidade e o teor do discurso na TV foram um claro recado de um futuro presidenciável. E só isso.
[COLUNA ESPLANADA] Mercado brasileiro parece não ter acreditado no discurso de Haddad

29/11/2024 08:32

O mercado brasileiro e investidores internacionais – dos especuladores ao pipoqueiro da esquina – parecem não ter acreditado no discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em rede nacional na quarta (27). O anúncio pode ter frustrado ou não convencido. O dólar disparou ontem e chegou a R$ 6. Porta-voz do Governo que fala em taxar ricos e ajudar os pobres, Haddad deixou a desejar, por exemplo, ao não se esforçar com o presidente Lula da Silva em mirar os excêntricos gastos da folha do Judiciário do País. Só para citar um dos setores poupados. As poucas medidas, anunciadas superficialmente e sem detalhes foram precedidas de um amplo cenário exposto por ele de conquistas sociais e econômicas desde o início do Governo Lula da Silva III, e vistas como um prenúncio de sua potencial candidatura a presidente da República, em 2026 ou 2030. Os petistas espalharam nas redes sociais um banner bem feito com a foto de Haddad e a hora do anúncio. Para muitos críticos, a publicidade e o teor do discurso na TV foram um claro recado de um futuro presidenciável. E só isso.

  [COLUNA ESPLANADA] A notícia de que o Governo da China comprou mina de urânio na Amazônia, espalhada por grupos de whatsapp, caiu ontem como uma bomba em reports de grandes empresas de vários países. Não foi bem isso. A  mineradora peruana Taboca, que opera mina de estanho em Presidente Figueiredo (AM), realmente foi vendida (por US$ 340 milhões) para a chinesa CMNC. Mas ali se extrai vários tipos de minério, como estanho, tório em resíduo e o nióbio – este sim, o que mais interessa aos asiáticos, por ser amplamente usado na indústria náutica, aeronáutica e de suprimentos eletroeletrônicos, o trilionário mercado chinês hoje no mundo. Há, sim, urânio na reserva, mas rejeitado na exploração, e fiscalizado de perto pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. E qualquer uso do material deve ser condicionado à aprovação do Congresso e em parceria com a Indústrias Nucleares do Brasil. Ou seja, é mera especulação que a China vai extrair urânio para enriquecer o produto em seu país com fins bélicos.
[COLUNA ESPLANADA] Mina brasileira vendida a empresa chinesa cai como uma bomba em vários países

28/11/2024 08:31

A notícia de que o Governo da China comprou mina de urânio na Amazônia, espalhada por grupos de whatsapp, caiu ontem como uma bomba em reports de grandes empresas de vários países. Não foi bem isso. A mineradora peruana Taboca, que opera mina de estanho em Presidente Figueiredo (AM), realmente foi vendida (por US$ 340 milhões) para a chinesa CMNC. Mas ali se extrai vários tipos de minério, como estanho, tório em resíduo e o nióbio – este sim, o que mais interessa aos asiáticos, por ser amplamente usado na indústria náutica, aeronáutica e de suprimentos eletroeletrônicos, o trilionário mercado chinês hoje no mundo. Há, sim, urânio na reserva, mas rejeitado na exploração, e fiscalizado de perto pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. E qualquer uso do material deve ser condicionado à aprovação do Congresso e em parceria com a Indústrias Nucleares do Brasil. Ou seja, é mera especulação que a China vai extrair urânio para enriquecer o produto em seu país com fins bélicos.

  [COLUNA ESPLANADA] A Petrobras vai ter uma importante troca de cadeiras, conta a rádio corredor. Apadrinhada de Jean Paul Prates, ex-presidente, a atual Gerente Executiva de Suprimentos, Marina Quindere, deve assumir a Gerência Executiva do Compartilhado, lugar de grandes contratos e que atende a toda empresa, com orçamento que vale ouro. Ela era ligada também ao ex-diretor financeiro Marcelo Caetano.
[COLUNA ESPLANADA] Petrobras terá uma importante troca de cadeiras

27/11/2024 08:30

A Petrobras vai ter uma importante troca de cadeiras, conta a rádio corredor. Apadrinhada de Jean Paul Prates, ex-presidente, a atual Gerente Executiva de Suprimentos, Marina Quindere, deve assumir a Gerência Executiva do Compartilhado, lugar de grandes contratos e que atende a toda empresa, com orçamento que vale ouro. Ela era ligada também ao ex-diretor financeiro Marcelo Caetano.


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