Sobre a criação da agencia reguladora dos serviços públicos de Mossoró, é preciso entender um fator fundamental: o que deve prevalecer sempre é o interesse do mossoroense.
Neste sentido, o prefeito Francisco José Junior, que querendo ou não a oposição, é o prefeito constitucional, e está obrigado a criar esta agência até o final de 2016.
E o interesse do mossoroense é que o município tenha os buracos abertos pela CAERN fechados, assim como a buraqueira das empresas contratadas por esta companhia.
Um exemplo de descaso pode ser visto no conjunto Abolição III, que teve suas ruas destruídas pelas empresas LM e Ecocil, quando faziam obras de saneamento básico e abastecimento.
Caberá a Agência Reguladora fiscalizar, multar, forçar para a CAERN cumpri sua missão de abrir a rua para desobstruir o cano e depois deixar do mesmo jeito que encontrou.
Ao todo, serão criados 21 cargos, sendo que 8 comissionados e 13 efetivos. Todos serão remunerados com um percentual de 2% d que for arrecadado pelas concessionárias.
Neste caso, não haverá custo para o Poder Executivo.
A única coisa que estão discutindo é que criando agora que vai nomear os diretores e etc é o atual prefeito Francisco José Junior, registre se, no cumprimento do dever.
Tão quanto a ex-governadora e agora prefeita eleita Rosalba Ciarlini o fez ao sair do governo do Estado, quando nomeou Kátia Pinto para a Agencia Reguladora Estadual.
O que querem os vereadores ligados a Rosalba Ciarlini, que prega o discurso do caos, é que a agência reguladora seja criada em 2017 e assim eles possam indicar os cargos.
Isto atende também os interesses do discurso de caos de Rosalba Ciarlini, pois sem agência, não terá os recursos federais para investir em saneamento e abastecimento.
A classe política que rodeia Rosalba Ciarlini, inclua aí vereadores, estão dispostos a prejudicar os mossoroenses para assim prejudicar Francisco José Junior e agradar Rosalba Ciarlini.