O ASG Alfredo Antônio de Oliveira, 26 anos, senta no banco dos réus nesta terça-feira, 16, para responder pelo assassinato de Josinaldo Paulo Libânio (tinha 30 anos), ocorrido na madrugada do dia 16 de novembro de 2012, no bairro Dom Jaime Câmara, zona leste de Mossoró-RN.
O motivo deste crime, segundo relata no processo e foi citado na pronúncia do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, Maria Lúcia Nogueira de Mendonça, é que Josinaldo Libânio teria se envolvido numa tentativa de homicídio contra o irmão de Alfredo Antônio.
E neste caso, Alfredo Antônio, que senta no banco dos réus a partir das 8h30 desta terça-feira, 16, se vingou, matando-o durante a madrugada. Na ocasião deste crime, Alfredo contou com ajuda de uma terceira pessoa, que não foi identificada e processada pela Justiça.
Os veículos de comunicação narraram na época que os assassinos invadiram a residência da vítima durante a madrugada. A mulher dele, Maria Lúcia, disse que o marido ainda se levantou, mas foi logo alvejado com três tiros a queima roupa. Morreu no local.
Os trabalhos do Tribunal do Júri Popular deve começar com o sorteio dos sete membros do Conselho de Sentença pelo juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. Em seguida, o réu Alfredo Antônio deve ser ouvido no plenário e começam os debates.
O promotor de Justiça Carlos Henrique Happer Cox vai fazer a exposição do caso aos jurados. O defensor público Diego Melo da Fonseca vai atuar em defesa do réu. A previsão é do presidente do TJP anunciar o resultado do julgamento no início da tarde.
Pedreiro é condenado a 6 anos de prisão no regime semiaberto
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Nesta segunda-feira, 15, o pedreiro Evaldo Batista da Silva, foi condenado a 6 anos de prisão em regime semi aberto por ter matado o amigo João Batista Euzébio, no dia 13 de março de 2011, no Conjunto Wilson Rosado, zona norte da cidade.
O caso, o julgamento começou às 8h30. O juiz Vagnos Kelly, após sortear os sete membros do Conselho de Sentença, fez a oitiva do réu no plenário. Foi a primeira vez que ele foi ouvido no processo, pois até então estava foragido.
Inclusive, nem defesa e nem acusação sabiam o que realmente aconteceu Evaldo Batista matar o amigo João Batista, com um tiro pelas costas. No plenário,m Evaldo disse que pediu para João Batista não mais ir em sua casa.
Motivo: quando esteve na casa de Evaldo, João Batista teria botado uma menina de 6 anos no colo e ele não gostou. Daí foi tirar satisfações e na ocasião houve um princípio de discussão e ele atirou uma vez e o matou.
Neste julgamento, os detalhes do processo foram expostos aos jurados pelo promotor de Justiça André Nilton Rodrigues de Oliveira e a defesa do réu foi feita pelo advogado Justino Dantas. Os trabalhos começaram de 8h30 e terminaram de 10 horas.