O delegado Igor Conti, da Polícia Federal, investiga escritório de advocacia de Mossoró/RN por uso de documentos falsos para tentar conseguir benefícios no Instituto Nacional de Seguridade Social.
O nome da operação é “im(ppp)róprio”. O serviço de inteligência do INSS percebeu que várias pessoas apresentaram documentação falsa na solicitação por benefícios do órgão.
Até o momento, seis casos estão sendo investigados como fraude. Porém, a Polícia Federal acredita que centenas de casos foram fraudados, causando um rombo milionário no INSS.
No documento apresentados, mostravam que o suposto empregado desenvolvia uma função de alto risco na empresa e deveria ser remunerado como tal para esta função.
Para se ter ideia do prejuízo, em apenas 6 casos analisados pelo INSS e que estão sendo investigado pela PF, o rombo estimado seria de R$ 3,6 milhões.
Não seria diretamente com o INSS. No caso, o suposto trabalhador fazia a solicitação e, com a negativa, solicitavam judicialmente o benefício, através do referido escritório.