23 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:35
MUNDO
DA REDAÇÃO
25/02/2019 14:30
Atualizado
25/02/2019 14:48

União Europeia rejeita intervenção militar e isola Trump e Bolsonaro

Enquanto Jair e seus filhos acompanham Trump e batem o tambor da guerra, com o sempre obediente Ernesto Araújo às ordens, os militares que comandam o governo rejeitam, segundo o vice-presidente Hamilton Mourão, uma intervenção no país vizinho
A senha para a intervenção foi dada sábado por um Juan Guaidó derrotado depois que o projeto de invasão do território venezuelano com a fantasia de "ajuda humanitária" fracassou
STRINGER

isola a tríplice aliança entre o governo americano (Trump), o colombiano (Duque) e o clã Bolsonaro, que sequer representa a posição unificada do governo brasileiro. Enquanto Jair e seus filhos acompanham Trump e batem o tambor da guerra, com o sempre obediente Ernesto Araújo às ordens, os militares que comandam o governo rejeitam, segundo o vice-presidente Hamilton Mourão, uma intervenção no país vizinho.

A senha para a intervenção foi dada sábado por um Juan Guaidó derrotado depois que o projeto de invasão do território venezuelano com a fantasia de "ajuda humanitária" fracassou e Maduro sagrou-se vencedor do "Dia D", como a extrema-direita denominou o dia 23 de fevereiro -e abandonou a denominação assim que sua derrota tornou-se clara.

Derrotado e isolado em seu país, Juan Guaidó, chefe da Assembleia Nacional da Venezuela apela diretamente ao império para que invada seu país. Por isso, foi qualificado por Maduro no sábado como "traidor".


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