04 FEV 2025 | ATUALIZADO 15:26
POLÍCIA
CEZAR ALVES
11/03/2020 18:18
Atualizado
11/03/2020 18:19

Júri absolve 2 e condena 1 por assassinato ocorrido em Areia Branca

Crime deveria ter sido julgado na Comarca daquela cidade, porém, devido a periculosidade dos acusados, foi transferido para o Fórum de Mossoró, para acontecer nesta quarta-feira, dia 11
FOTO: REPRODUÇÃO

O Tribunal do Júri Popular, depois de debates acalorados, decidiu por absolver dois e condenar pelo assassinato de Rivanilson de Oliveira da Silva, ocorrido às 20 horas do dia 15 de abril de 2017, na Vila Nova, bairro São João, na cidade de Areia Branca.

Processo: 0101197-25.2017.8.20.0113 (Desaforado de Areia Branca)

Acusado: Carlos André Lins (Absolvido)

Acusado: Matheus Ramalho Moura de Oliveira (condenado 14 anos de prisão)

Acusado: Fábio Tayran Lopes de Lima (absolvido)

Vítima: Rivanilson de Oliveira da Silva

O promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro relatou, em sua denúncia no plenário do Júri, que o caso foi motivado por vingança. Fábio Tayran teria jogado uma ponta de cigarro na mãe de Rivanilson, que teria revidado jogando de volta cerveja nele.

Nesta ocasião, Fábio Tayran teria dito que iria matar o bem mais precioso, ou seja, o filho dela Rivanilson Oliveira. Após este fato, Fábio Tayará, que está preso por outros crimes, inclusive tráfico de drogas, reuniu Matheus Ramalho, o Mirandinha, e Carlos André e um menor.

O menor e Mirandinha teriam ficado responsáveis pela execução de Rivanilson Oliveira e os outros de fazer a cobertura do evento criminoso. Os advogados de defesa e o defensor público alegaram que não haviam provas no processo que incriminasse Carlos André e Fábio.

Após os debates, o Conselho de Sentença decidiu pela condenação de Mirandinha a 14 anos de prisão. Como os três já estavam presos, foram devolvidos ao sistema prisional.


Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário