19 ABR 2024 | ATUALIZADO 16:20
ESTADO
11/09/2020 16:38
Atualizado
11/09/2020 16:38

Seap realiza revistas nas celas e na área externa do Complexo de Alcaçuz

A Operação Varredura, iniciada nesta sexta-feira (11) pelos policiais penais do estado, visa reforçar o nível de segurança nas penitenciária do RN. De acordo com a Seap, a ação é um complemento à rotina de procedimentos para manter os presídios com ordem, disciplina e controle.
FOTO: AUGUSTO BEZERRA

Policiais penais da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SEAP) deram início, na manhã desta sexta-feira (11), a uma série de operações em unidades prisionais do Rio Grande do Norte.

O primeiro alvo da ação foi o Complexo de Alcaçuz, em Nísia Floresta, o maior do Estado, onde foram realizadas revistas nas celas e na área externa com o objetivo de reforçar o nível de segurança.

A operação é um complemento à rotina de procedimentos para manter os presídios com ordem, disciplina e controle. A ação ocorreu na Penitenciária Estadual de Alcaçuz e na área externa do Presídio Rogério Coutinho Madruga.

O trabalho é um acréscimo à fiscalização dos apenados e das estruturas das celas realizadas diariamente pelas equipes das unidades.

Policiais dos grupos especiais e táticos, além dos servidores do presídio, realizaram a operação com foco, também, na área externa do complexo com a realização de patrulhamento e fiscalização das guaritas e postos de observação.

Na área interna, os apenados foram retirados das celas para o pátio. Eles foram revistados um a um e, depois, foi feito um trabalho minucioso nas celas.

Os servidores inspecionaram detalhadamente todos os colchões, roupas, objetos de uso pessoal, além de grades, cadeados, paredes, ralos e vasos sanitários.

A operação contou com as cadelas Danka e Lola, do Grupo Penitenciário de Operações com Cães (GPOC). O primeiro é utilizado em procedimentos de intervenção e o segundo para farejar drogas. Após três horas de ação, nenhuma irregularidade foi identificada.

O resultado é fruto do trabalho diário dos policiais penais e da utilização de equipamentos de tecnologia como o “scanner” corporal instalado na entrada das unidades.

O “Body Scan” usa raios-x em baixa intensidade para identificar drogas, armas, celulares e qualquer tipo de objeto ilícito que possa estar escondido com as visitas.

O Complexo de Alcaçuz, que reúne as duas unidades, abriga 2.362 presos em regime fechado. A ação foi coordenada pelo Departamento de Operações Táticas (DOT) com apoio da Coordenadoria de Administração Penitenciária (COEAPE), do Grupo de Operações Especiais (GOE) e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).


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