24 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:39
ESTADO
15/01/2021 09:15
Atualizado
15/01/2021 09:15

Governo do RN adianta hoje (15) parte dos salários de janeiro e do 13º de 2018

Recebem o salário integral os servidores cujo rendimento é de até R$ 4 mil (valor bruto), entre ativos, inativos e pensionistas, e toda a categoria da Segurança Pública. Também será adiantado 30% de quem recebe acima desse valor. Ainda nesta sexta-feira (15) será paga a integralidade do 13º salário de 2018 para a categoria da Segurança Pública que recebe até R$ 3,5 mil. Os servidores das demais áreas e que recebem até R$ 3,5 mil (líquido), recebem o “décimo” de 2018 no próximo dia 30.
FOTO: REPRODUÇÃO

O Governo do Rio Grande do Norte depositou a primeira parcela do salário do mês de janeiro nesta sexta-feira (15). O adiantamento cumpre o acordo junto a representantes da classe dos trabalhadores, que se estenderá pelo resto do ano após promessa cumprida ao longo de 2020.

Serão R$ 240 milhões depositados na economia potiguar nesta segunda quinzena de janeiro. Recebem o salário integral os servidores cujo rendimento é de até R$ 4 mil (valor bruto), entre ativos, inativos e pensionistas, e toda a categoria da Segurança Pública. Também será adiantado 30% de quem recebe acima desse valor.

Ainda nesta sexta-feira, 15, será paga a integralidade do décimo terceiro salário para a categoria da Segurança Pública que recebe até R$ 3,5 mil.

Os servidores das demais áreas, e que recebem até R$ 3.500,00 (líquido), recebem o “décimo” de 2018 no próximo dia 30. Isso correspondente ao pagamento de 54% do funcionalismo do Estado, totalizando aproximadamente R$ 90 milhões.

No próximo dia 30, o Governo do Estado também quita o salário de janeiro com o pagamento dos 70% restantes para quem recebe acima de R$ 4 mil e o salário integral para servidores lotados em pastas com recursos próprios, totalizando uma folha de mais de R$ 490 milhões.

“O Governo quitará a terceira das quatro folhas deixadas pela última gestão com responsabilidade, sem atrasar um único dia o salário dos trabalhadores ou prejudicar os serviços essenciais à população. E não só isso, mas também equilibrando as contas públicas do Estado”, ressaltou o secretário estadual de Planejamento e Finanças, Aldemir Freire


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