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SAÚDE
Da redação
09/01/2015 11:20
Atualizado
13/12/2018 01:35

No turismo, governador exige como meta resgatar voos fretados para o RN

O secretário de turismo do RN, Ruy Gaspar, recebeu como meta do governador Robinson Faria resgatar os voos fretados para o Rio Grande do Norte tanto nacionais como internacionais

O titular da pasta estadual de Turismo, Ruy Gaspar, estabeleceu metas para a nova gestão. Uma das principais é resgatar as centenas de voos fretados nacionais e internacionais perdidos ao longo dos últimos anos.

A batalhada redução dos custos com do querosene de aviação e a continuidade das obras estruturantes também integram o leque de ações para a sua gestão.

Sem esquecer e tratando prioritariamente a divulgação e promoção do Rio Grande do Norte nos principais mercados emissores, principalmente São Paulo.

“O Estado deixou de ser um destino vendido para ser um destino comprado. Ou seja: o turista não vem mais decorrente da divulgação, da venda do destino. A atração parte do ‘boca-a-boca’. E isso fez com o que o RN perdesse espaço no turismo nacional e internacional”.

Sem promoção e divulgação, explica Ruy Gaspar, a vinda dos turistas diminuiu e prejudicou as 52 cadeias produtivas que orbitam em torno do turismo.

“Fazendo uma programação anual e permanente de promoção e divulgação do nosso Estado, e com a retomada dos voos charters nacionais, o governo Robinson Faria dará uma resposta imediata aos anseios que o setor turístico espera há bastante tempo”.

Paralelo a isso, Ruy Gaspar focará também em obras estruturantes para o turismo, como por exemplo a duplicação da Estrada de Goianinha-Pipa, a ampliação do Centro de Convenções de Natal, e o Complexo da Rampa.

Em entrevista a uma série de veículos de imprensa já nesta semana, Ruy Gaspar mostrou números da ocupação hoteleira no Rio Grande do Norte, hoje com média de 50% ao ano. Esse percentual rende aproximadamente ao Estado R$ 1,8 bilhão por ano.

“Cada ponto percentual a mais que consigamos incrementar representarão R$ 36 milhões a mais na economia do nosso Estado. Minha meta e desejo é alcançarmos os 60% ao ano, o que significaria R$ 360 milhões aos cofres do Estado, e passaríamos a representar R$ 2,16 bilhões, além da geração de emprego e renda”.

“Para mudar esse quadro negociaremos com as companhias aéreas e com as operadoras de turismo a redução do ICMS do querosene de aviação (QAV), tanto para voos comerciais quanto para voos charters. Obviamente que não reduziremos por reduzir. Queremos contrapartida deles. Isto é: mais voos para nosso Estado”, concluiu o secretário.

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