23 ABR 2024 | ATUALIZADO 23:15
ECONOMIA
22/06/2022 12:38
Atualizado
22/06/2022 12:39

Mossoró: expectativa é que aumento na produção de caju seja em torno de 30% em 2022

O setor da cajucultura vem recebendo investimento da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural (SEADRU), por meio de ações que incluem corte de terra e capinagem em várias áreas produtivas. O serviço está sendo possibilitado com a chegada de tratores e implementos agrícolas, fruto de reivindicação da Prefeitura de Mossoró no Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
FOTO: WILSOM MORENO

A Prefeitura de Mossoró, através da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural (SEADRU), dentro do programa “Mossoró Rural”, está desenvolvendo ações de assistência voltadas para a área da cajucultura.

O setor está recebendo ações que incluem corte de terra e capinagem em várias áreas produtivas. A expectativa é que o investimento contribua para o aumento em torno de 30% na produção deste ano.

O serviço está sendo possibilitado com a chegada de tratores e implementos agrícolas, fruto de reivindicação da Prefeitura de Mossoró no Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Os equipamentos que estão sendo utilizados na limpeza e corte de terra no setor de cajucultura foram recebidos pelo município no último dia (14) e fazem parte de uma parceria do MDR e Companhia de Desenvolvimento dos Vales São Francisco e Parnaíba (CODEVASF).

Raniere Lira, agrônomo da Seadru, explica que o serviço de capinagem e corte de terra está sendo realizado pela Secretaria de Agricultura que está destinando o trator, o tratorista e os implementos. O produtor contribui com o óleo diesel.

“Esse programa beneficia diretamente o produtor porque garante o preparo da terra a partir da retirada do mato e acreditamos que esse trabalho garantirá aumento de 30% na produção neste ano”, destacou.

Todas as ações de assistência ao homem do campo fazem parte do programa "Mossoró Rural", criado pela Prefeitura de Mossoró e desenvolvido pela Seadru.

Raniere reforça que antes do programa os produtores eram penalizados porque não tinham como bancar o serviço.

“Antes os produtores precisavam bancar todo o serviço e muitos não tinham condição de pagar o aluguel dos tratores para a execução da limpeza dos terrenos”, acrescentou.


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