22 DEZ 2024 | ATUALIZADO 14:27
ECONOMIA
30/07/2024 18:12
Atualizado
30/07/2024 18:12

De janeiro a junho de 2024 o Brasil gerou 1.3 milhão de empregos com carteira assinada

Somente no sexto mês do ano foram 201.705 novos postos de trabalho formais. O número superou a geração de junho 2023, quando foram gerados 157.198, ficando positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 estados, sendo negativo apenas no Rio Grande do Sul, em razão dos impactos das enchentes que atingiram o estado. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em coletiva à imprensa.
De janeiro a junho de 2024 o Brasil gerou 1.3 milhão de empregos com carteira assinada. Somente no sexto mês do ano foram 201.705 novos postos de trabalho formais. O número superou a geração de junho 2023, quando foram gerados 157.198, ficando positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 estados, sendo negativo apenas no Rio Grande do Sul, em razão dos impactos das enchentes que atingiram o estado. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em coletiva à imprensa.

O Brasil gerou em junho 201.705 postos de trabalho com carteira assinada, resultante de 2.071.649 admissões e 1.869.944 desligamentos. No acumulado do ano, já foram gerados 1.300.044 postos, e nos últimos 12 meses, o total de vagas geradas chega a 1.727.733.

O estoque total recuperado para o Caged chegou a 46.817.319 postos de trabalho formais. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em coletiva à imprensa.

O saldo de junho deste ano superou a geração de junho 2023, quando foram gerados 157.198, ficando positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 estados, sendo negativo apenas no Rio Grande do Sul, em razão dos impactos das enchentes que atingiram o estado.

O destaque do mês foi para o setor de Serviços, que gerou 87.708 vagas, seguido do Comércio (33.412), Indústria (32.023), Agropecuária (27.129) e Construção Civil (21.449). Entre os estados, o maior saldo ocorreu em São Paulo (47.957), com destaque para o setor de Serviços (25.098); Minas Gerais (28.354) e Rio de Janeiro (17.229).

Caged anual

No acumulado de janeiro a junho, os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos no ano, com destaque para o crescimento do emprego no setor de Serviços (716.909), que acumulou 55,14% do saldo total.

A Indústria também apresentou saldo positivo de 242.314 no ano, com destaque para a Fabricação de Álcool (11.747) e a Fabricação de Embalagens de Material Plástico (7.786), seguida da Construção Civil (180.779), do Comércio (86.254) e da Agropecuária (73.809), setores que tiveram acréscimo de postos de trabalho no ano.

As Unidades da Federação com maior saldo no acumulado de 2024 foram São Paulo (379.242), Minas Gerais (162.139) e Paraná (109.913).

Outros dados

O salário médio real de admissão em junho ficou em R$ 2.132,82, com estabilidade (queda de R$ 5,15, -0,2%) em comparação com o valor de maio (R$ 2.137,97). Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que desconta mudanças decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real foi de R$ 43,28 (+2,1%). O saldo também ficou positivo para mulheres (89.616), homens (112.089) e para a população com deficiência (+363).


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