13 FEV 2025 | ATUALIZADO 18:27
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
13/02/2025 18:11
Atualizado
13/02/2025 18:11

Condenado por violência doméstica é preso após julgamento por tentativa de homicídio, em Areia Branca

O caso inusitado aconteceu nesta quinta-feira (13). Francisco Reginaldo Galvão, conhecido como Naldo Pelezinho, estava sendo julgado pela sociedade areiabranquense por um crime de tentativa de homicídio. Durante o julgamento, o juiz descobriu que ele respondia por um crime de violência doméstica, pelo qual já havia sido condenado, e tinha rompido sua tornozeleira eletrônica. Por este fato, a justiça havia expedido um mandado de prisão contra ele. Diante disto, a equipe da DP do município foi acionada e realizou a prisão. Quanto ao júri popular, o caso foi desqualificado para lesão corporal, tendo Francisco Reginaldo sido condenado por mais este crime.
Condenado por violência doméstica é preso após julgamento por tentativa de homicídio, em Areia Branca. O caso inusitado aconteceu nesta quinta-feira (13). Francisco Reginaldo Galvão, conhecido como Naldo Pelezinho, estava sendo julgado pela sociedade areiabranquense por um crime de tentativa de homicídio. Durante o julgamento, o juiz descobriu que ele respondia por um crime de violência doméstica, pelo qual já havia sido condenado, e tinha rompido sua tornozeleira eletrônica. Por este fato, a justiça havia expedido um mandado de prisão contra ele. Diante disto, a equipe da DP do município foi acionada e realizou a prisão. Quanto ao júri popular, o caso foi desqualificado para lesão corporal, tendo Francisco Reginaldo sido condenado por mais este crime.

Policiais civis de Areia Branca realizaram a prisão de Francisco Reginaldo Galvão, conhecido como Naldo Pelezinho, por um crime de violência doméstica, nesta quinta-feira (13).

O inusitado neste caso é que a prisão aconteceu no Fórum Municipal, onde o homem estava respondendo, em júri popular, por uma tentativa de homicídio.

Durante o julgamento, o juiz percebeu que Francisco respondia por um crime de violência doméstica, com base na Lei Maria da Penha, pelo qual havia sido condenado. Ele cumpria pena no semiaberto, sendo monitorado por tornozeleira eletrônica.

Acontece que o homem tinha rompido o equipamento de monitoramento. Por este fato, a justiça havia expedido um mandado de prisão contra ele, que estava pendente de cumprimento.

O juiz então acionou a equipe da delegacia de Areia Branca, que foi até o Fórum e cumpriu o mandado. Após ser detido, Naldo Pelezinho foi conduzido à sede da 42ª DP para os procedimentos de praxe.

Em seguida, ele foi encaminhado ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) para a realização do exame de corpo de delito. Posteriormente, foi levado à cadeia pública, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Quanto ao júri popular, o caso foi desqualificado para lesão corporal, tendo Francisco Reginaldo sido condenado por mais este crime.


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