26 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:29
POLÍCIA
DA REDAÇÃO, COM INFORMAÇÕES DO G1
20/03/2019 11:48
Atualizado
20/03/2019 15:45

Justiça decreta sigilo em inquerito que investiga morte Maria Heloize

A adolescente, de 14 anos, foi encontrada morta na manhã desta terça-feira (19), no município de João Câmara. Ainda na manhã de ontem o namorado da vítima foi preso e é considerado o principal suspeito do crime.
O corpo da adolescente foi amarrado com arame, enrolado em um lençol e jogado às margens da BR-406.
FOTO: ARQUIVO PESSOAL

O delegado Joacir Lucena, responsável pela investigação que apura a morte da adolescente Maria Heloize Vale da Silva, de 14 anos, assassinada na noite da segunda-feira (18), em João Câmara, decretou sigilo no inquérito.

Joacir informou que enquanto o caso não for desvendado ele não irá revelar qual a autoria nem a motivação para o crime.

O namorado de Maria Heloize, com quem a adolescente morava há algum tempo, é considerado o principal suspeito do crime.

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O rapaz, de 19 anos foi preso ao chegar a comunidade de Brejinho, onde a família da vítima se preparava para velar o corpo. Parentes o seguraram e chamara a PM. Ele foi detido por já possuir um mandado de prisão expedido pela justiça. 

O delegado Joacir Lucena ainda aguarda o laudo da perícia que vai apontar a causa da morte da adolescente. Até então, o que se sabe é que Maria Heloize foi baleada na cabeça, amarrada com arame, teve o corpo enrolado em um lençol e depois foi jogada às margens da BR-406, na comunidade Quatro Bocas, perto da casa da mãe dela.

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A polícia acredita que a adolescente tenha sido assassinada na residência onde morava com o namorado e, depois de morta, o corpo foi levado e jogado na beira da rodovia. 

À PM, pessoas que passavam pelo local dizem ter visto um carro partindo em disparada após o ‘embrulho’ ter sido jogado na marginal da pista.

AGRESSÃO ANTERIOR

O delegado confirmou a existência de um boletim de ocorrência, registrado há cerca de 20 dias na Delegacia de João Câmara, no qual consta que Maria Heloize sofreu uma agressão física por parte do namorado. Porém, Joacir explicou que não houve pedido de medida protetiva para a adolescente porque ela negou ter apanhado do rapaz.


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