29 NOV 2024 | ATUALIZADO 11:27
ESTADO
09/03/2023 10:59
Atualizado
09/03/2023 11:01

Prefeita não negocia pagamento do piso e educadores entram em greve, em Areia Branca

A greve foi deflagrada durante assembleia realizada na terça-feira (7). De acordo com um professor que faz parte do movimento grevista, desde 2018 que o salário dos servidores da educação vem sendo achatado, com reajustes não concedidos ou concedidos somente em partes. Neste ano de 2023, quando o Ministério da Educação concedeu reajuste de 14,95%, sequer houve proposta por parte da gestão. Os educadores reivindicam, ainda, o pagamento de deslocamento para os professores da zona rural, bem como a readequação das letras de professores que estão erradas.
Prefeita não negocia pagamento do piso e educadores entram em greve, em Areia Branca. A greve foi deflagrada durante assembleia realizada na terça-feira (7). De acordo com um professor que faz parte do movimento grevista, desde 2018 que o salário dos servidores da educação vem sendo achatado, com reajustes não concedidos ou concedidos somente em partes. Neste ano de 2023, quando o Ministério da Educação concedeu reajuste de 14,95%, sequer houve proposta por parte da gestão. Os educadores reivindicam, ainda, o pagamento de deslocamento para os professores da zona rural, bem como a readequação das letras de professores que estão erradas.
FOTO: CEDIDA

Durante assembleia, realizada na terça-feira (07), o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Areia Branca decidiu pela deflagração da greve dos professores.

De acordo com um professor que faz parte do movimento grevista, desde 2018 que o salário dos servidores da educação vem sendo achatado, com reajustes não concedidos ou concedidos somente em partes, conforme dados abaixo:

2018 - reajuste de 6,81% não dado

2019 - reajuste de 4,17% dado

2020 - reajuste de 12,84% não dado

2021 - o governo federal não aplicou reajuste devido à pandemia da Covid-19

2022 - reajuste de 33,24%, através de muita luta dos servidores, a prefeitura Iraneide Rebouças liberou apenas 15%.

Neste ano de 2023, quando o Ministério da Educação concedeu reajuste de 14,95%, sequer houve proposta por parte da gestão.

“Se somar, temos uma defasagem de mais 50%. Sem contar o deslocamento para os professores da zona rural, que era pago a mais de 10 anos e ela [a prefeita], em 2 meses de seu mandato, deixou de pagar”, explicou o prefessor à reportagem do MOSSORÓ HOJE.

Ele também afirmou que as letras de muitos professores estão erradas e que estão precisando entrar na justiça para receber. “Em alguns casos consta a mudança de letra, mas sem acréscimo do dinheiro aos vencimentos”, diz.

Veja abaixo como deveria está progredindo os salários dos educadores:



O MOSSORÓ HOJE deixa aberto o espaço, caso a gestão queira falar sobre o assunto.


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