27 JUL 2024 | ATUALIZADO 19:46
POLÍCIA
14/05/2024 12:15
Atualizado
14/05/2024 12:15

TJP julga George de Madalena por homicídio contra ex-presidiário, em Apodi

O comerciante George de Oliveira Nascimento, está sentado no banco dos réus da comarca de Apodi nesta terça-feira (14). Ele é acusado de ser o autor do homicídio que vitimou o ex-presidiário Gildomar Barbosa Nogueira, no dia 10 de dezembro de 2020, próximo a um posto de combustíveis, às margens da BR 405. Na época, quando ainda estava sendo procurado pela justiça, o réu concedeu uma entrevista a reportagem do MOSSORÓ HOJE, por meio da qual alegou que havia matado para não morrer, visto que a vítima o estava ameaçando de morte. O julgamento deve ser encerrado ainda nesta terça.
TJP julga George de Madalena por homicídio contra ex-presidiário, em Apodi. O comerciante George de Oliveira Nascimento, está sentado no banco dos réus da comarca de Apodi nesta terça-feira (14). Ele é acusado de ser o autor do homicídio que vitimou o ex-presidiário Gildomar Barbosa Nogueira, no dia 10 de dezembro de 2020, próximo a um posto de combustíveis, às margens da BR 405. Na época, quando ainda estava sendo procurado pela justiça, o réu concedeu uma entrevista a reportagem do MOSSORÓ HOJE, por meio da qual alegou que havia matado para não morrer, visto que a vítima o estava ameaçando de morte. O julgamento deve ser encerrado ainda nesta terça.

O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Apodi está reunido nesta terça-feira (14), para julgar a culpa do comerciante George de Oliveira Nascimento, conhecido como George de Madalena, no homicídio que vitimou o ex-presidiário Gildomar Barbosa Nogueira.

O crime aconteceu no dia 10 de dezembro de 2020, próximo a um posto de combustíveis, às margens da BR 405, no mesmo município onde o réu está sendo julgado.

A polícia civil conseguiu chegar ao nome do autor do crime rapidamente, pediu a prisão e a justiça concedeu, passando George a ser procurado pela polícia.

Na época, o réu concedeu uma entrevista a reportagem do MOSSORÓ HOJE, por meio da qual alegou que havia matado para não morrer, visto que a vítima o estava ameaçando de morte. Segundo ele, Gildomar buscava com “acerto de contas”, após ter sido afastado do abatedouro municipal, em virtude de desentendimentos com os servidores efetivos.

A defesa do réu está a cargo dos advogados Francisco de Assis da Silva e Darwin Wamberto Barbosa Sales, que sustentam a tese de legítima defesa da alegada por George.

O julgamento está acontecendo no Fórum Desembargador Newton Pinto e o resultado deve ser divulgado ainda nesta terça.


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