25 ABR 2024 | ATUALIZADO 09:49
ESTADO
Da redação / Com informações do MPRN
06/01/2016 07:58
Atualizado
12/12/2018 22:34

Promotores negam interferências na Dama de Espadas

Membros do Ministério Público afirmam que não houve qualquer interferência interna ou externa na operação que investiga irregularidades na Assembleia Legislativa.
Internet

Os Promotores de Justiça com atuação na área do Patrimônio Público Keiviany Silva de Sena, Paulo Batista Lopes Neto, Hayssa Kyrie Medeiros Jardim e Hellen de Macedo Maciel, e que participaram da investigação e da deflagração da Operação Dama de Espadas, emitiram nota à imprensa, negando qualquer interferência interna ou externa na operação.

Confira na íntegra o manifesto dos promotores:
 
"1) A data da deflagração da operação Dama de Espadas foi decidida única e exclusivamente pelos signatários desta nota após as devidas autorizações judiciais, quando as diligências necessárias, documentadas no processo, foram concluídas;
 
2) Nunca houve qualquer interferência do Procurador-Geral de Justiça, Rinaldo Reis Lima, no andamento da citada operação; a lisura da operação é atestada pelo êxito das buscas e apreensões e prisões, em ambiente de total surpresa para os investigados.
 
3) Lamentamos profundamente que, em uma matéria tratando de uma suposta interferência do Procurador-Geral de Justiça no trabalho dos Promotores do Patrimônio Público, os veículos de comunicação noticiantes tenham deixado de ouvir exatamente as pessoas que poderiam esclarecer se houve ou não essa suposta interferência, nós os Promotores do Patrimônio Público.
 
4) As matérias são ofensivas ao Procurador-Geral de Justiça e aos Promotores do Patrimônio Público. Se o PGJ tivesse interferido, significaria que nós os promotores teríamos admitido essa indevida interferência, procrastinando a deflagração da operação; e nós repudiamos qualquer ilação nesse sentido.
 
5) A Promotoria do Patrimônio Público aguarda que o Supremo Tribunal Federal (STF) destrave a investigação da Dama de Espadas, que foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), para que o Ministério Público do Rio Grande do Norte promova as responsabilizações criminais devidas".

Relembre AQUI as últimas informações sobre a Operação "Dama de Espadas"

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