04 DEZ 2024 | ATUALIZADO 16:05
SAÚDE
Cezar Alves
03/12/2024 16:20
Atualizado
03/12/2024 17:00

RN tem o 5º melhor indicador em se tratando de mortalidade infantil no Brasil

Em 2010, para cada mil crianças nascidas vivas, 20.6 morriam antes de um ano. Em 2014, este índice baixou para 16.1. Nesta segunda-feira, 2, o IBGE mostra o Rio Grande do Norte com índice de 11.0. Se observado apenas o cenário de Mossoró-RN, onde ocorreu um fortalecimento no serviço de atenção básica e na atenção especializada (materno infantil), este percentual é ainda menor: 10.9. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi divulgada nesta segunda-feira, dia 2 de dezembro de 2024.
Em 2010, para cada mil crianças nascidas vivas, 20.6 morriam antes de um ano. Em 2014, este índice baixou para 16.1. Nesta segunda-feira, 2, o IBGE mostra o Rio Grande do Norte com índice de 11.0. Se observado apenas o cenário de Mossoró-RN, onde ocorreu um fortalecimento no serviço de atenção básica e na atenção especializada (materno infantil), este percentual é ainda menor: 10.9. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi divulgada nesta segunda-feira, dia 2 de dezembro de 2024.
Foto: Cezar Alves

O Rio Grande do Norte avançou forte na redução da mortalidade infantil nos últimos 15 anos, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta segunda-feira, dia 2 de dezembro de 2024.

Em 2010, para cada mil crianças nascidas vivas, 20.6 morriam antes de um ano. Em 2014, este índice baixou para 16.1. Nesta segunda-feira, 2, o IBGE mostra o Rio Grande do Norte com índice de 11.0.

Se observado apenas o cenário de Mossoró-RN, este percentual é ainda menor: 10.9.

Os números do IBGE colocam o Rio Grande do Norte em primeiro lugar na região Nordeste e em quinto no País. Fica à frente de estados ricos, como São Paulo (11.2), Rio de Janeiro (RN 13.2), Minas Gerais (11.1) e Ceará (11.6).

No caso de Mossoró, a secretaria Morgana Dantas, de Saúde, destacou que o indicador divulgado pelo IBGE é a comprovação inequívoca do zelo da gestão Allyson Bezerra com as crianças do município. São diversas políticas públicas combinadas que resulta em estatísticas assim”, informa Morgana Dantas.

A secretaria de saúde destaca que a pesquisa do IBGE mostra que o trabalho realizado na rede de atenção básica (pré-natal, vacinas...) e o bom funcionamento do Hospital Maternidade Almeida Castro contribuiu de forma muito significativa, com a redução da mortalidade de crianças com até 1 ano.

Neste período de  2021 a 2024, segundo a secretária Morgana Dantas, investiu forte no fortalecimento da rede de atenção básica, assim como com o trabalho forte nas campanhas de vacinas. Já a Maternidade Almeida Castro passa por um processo de estruturação, que se consolidou no período de 2020 a 2024.


O pior indicador no Brasil é o Estado do Roraina, com 22.3, seguindo de Amapa 20.0, Sergipe 18,6, índices que eram registrados no Rio Grande do Norte há 15 anos.

No Brasil, o melhor indicador nos dias atuais é o de Santa Catarina, com 8.8, seguido de Rio Grande do Sul, com 9.6, Paraná, com 10.7 e o Distrito Federal com 10.7.

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